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dc.contributor.authorQueiróz, Fabio José Cavalcanti de-
dc.date.accessioned2017-03-21T12:52:38Z-
dc.date.available2017-03-21T12:52:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationQUEIRÓZ, Fabio José Cavalcanti de. As inúmeras faces da violência ditatorial na América latina nos anos 1960 e 1970. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 2, n. 7, p. 108-130, set./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22318-
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to discuss the institutionalized violence in Latin America in the 1960s and 1970s, by reference to cases of Paraguay, Brazil, Uruguay, Chile and Argentina, which require an analytic treatment simultaneously individualized and articulated, in which historical analogies prove to be useful, not only to identify similarities, but, likewise, place the specificities of autocratic experiences in question; it is adopted, here, a methodological approach which is essentially based on the literature review that directly or indirectly leans to the historical analysis of this statement period of dictatorial powers and open military coercion, considering the journalistic reports, historical studies and political and sociological assessments on the theme; from the bibliographic study, and in light of Marxist character theoretical interpretation, results an explicit and extended enunciation of the repressive and brutal character of militarism, at the time it confirms the need for a critical recovery of the "years of lead" - and its specific modalities of violence under the cover of National Security Doctrine (NSD) - of the Latin American territory.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmérica latinapt_BR
dc.subjectMilitarismopt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleAs inúmeras faces da violência ditatorial na América latina nos anos 1960 e 1970pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste artigo é refletir sobre a violência institucionalizada na América Latina, nos anos 1960 e 1970, tomando como referência os casos de Paraguai, Brasil, Uruguai, Chile e Argentina, que requerem um tratamento analítico, simultaneamente, individualizado e articulado, em que as analogias históricas se mostram úteis, não somente para identificar as similaridades, mas, do mesmo modo, situar as especificidades das experiências autocráticas; adota-se, aqui, um procedimento metodológico que se assenta, fundamentalmente, na revisão da literatura que, direta ou indiretamente, se inclina à análise histórica desse período de afirmação de poderes ditatoriais e de coação militar aberta, considerando os relatos jornalísticos, os estudos históricos e as apreciações políticas e sociológicas acerca do tema; do estudo bibliográfico, e à luz de interpretação teórica de caráter marxista, resulta uma enunciação explícita e ampliada do caráter autocrático e brutal do militarismo, ao tempo que se ratifica a necessidade de uma recuperação crítica dos “anos de chumbo” – e de suas modalidades específicas de violência sob o manto da Doutrina de Segurança Nacional (DSN) - no território latino-americano.pt_BR
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