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dc.contributor.authorHungria, Nelson-
dc.date.accessioned2017-03-21T10:44:37Z-
dc.date.available2017-03-21T10:44:37Z-
dc.date.issued1956-
dc.identifier.citationHUNGRIA, N. (1956)pt_BR
dc.identifier.issn23172940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22297-
dc.descriptionHUNGRIA, Nelson. A justiça dos jurados. Revista da Faculdade de Direito, Fortaleza, v.10, 2ª fase, 1956, p. 13-24.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista da Faculdade de Direitopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectJustiça penalpt_BR
dc.subjectJuradospt_BR
dc.titleA justiça dos juradospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA justiça penal tornou-se uma função que envolve a aprofundada pesquisa da alma humana, a análise dos fatores criminógenos, a crítica esclarecida de cada caso ocorrente para o ajustamento da reação penal à personalidade concreta do delinquente ou ao caráter sintomático da conduta criminosa. Já não pode deixar-se inspirar por sentimentalismos espúrios, por ódios vingativos ou ditames de piedade. Entretanto, essa justiça, e precisamente no que diz com os crimes mais graves, continua sendo confiada à bisonhice, à simpleza, ao canhestrismos de juízes de acaso, aos quais se teima em chamar "jurados", embora já não se lhes peça juramento. Sorteados para o "conselho de sentença", investem-se eles na soberania do despropósito, no incontrolado arbítrio da imperícia, transformando a justiça penal num jogo de cabra-cega ou no azar de uma rinha de galos.pt_BR
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