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dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.date.accessioned2017-03-15T11:51:23Z-
dc.date.available2017-03-15T11:51:23Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationChagas, E. F. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22196-
dc.descriptionCHAGAS, Eduardo Ferreira. Editorial. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 2, n. 4, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEditorialpt_BR
dc.subjectRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.titleEditorialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDurante um longo tempo na história do Ocidente a religião forneceu o alicerce para as questões fundamentais do ser humano, tais como: qual a origem do homem? Qual a finalidade da existência? Em que se deve pautar as ações humanas? Existe vida após a morte? Para essas questões eram dadas respostas de cunho religioso. No entanto, o fundamento religioso era validado sobre bases dogmáticas, nas quais a motivação mais forte para o seguimento, por exemplo, de mandamentos morais era a expectativa de salvação. Com o advento da modernidade e o desenvolvimento da ciência se instaura um novo quadro, no interior do qual a religião vai aos poucos perdendo seu status de base reguladora e de validação, cada vez mais reconhecida como função do Estado moderno. A dimensão religiosa do homem não é mais considerada “natural”, e o papel da religião entra em profundo questionamento.pt_BR
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