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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBomfim, Zulmira Áurea Cruz-
dc.contributor.authorPaz, Antonio Fábio Coelho-
dc.date.accessioned2017-03-07T15:11:33Z-
dc.date.available2017-03-07T15:11:33Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALENCAR, Olivia Lima Guerreiro de. Um estudo sobre o comprometimento vocacional na construção das trajetórias de carreira de gestores e docentes do Ensino Superior. 2012. 94f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22146-
dc.descriptionPAZ, Antonio Fábio Coelho. Liberdade ou sofrimento urbano? um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua. 2016. 198f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPopulação em situação de rua – uso de drogas - (Fortaleza, CE)pt_BR
dc.subjectPopulação em situação de rua – exclusão social - Fortaleza, (CE)pt_BR
dc.subjectPopulação em situação de rua - Discriminação - Fortaleza (CE)pt_BR
dc.subjectUrban Sufferingpt_BR
dc.subjectHomelesspt_BR
dc.titleLiberdade ou sofrimento urbano?: um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de ruapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA população em situação de rua apresenta-se como grupo urbano que vem ganhando gradativamente mais espaço no cenário ético-político brasileiro, tendo como marco a formulação da Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua (BRASIL, 2008) e a implantação de políticas públicas específicas principalmente na Saúde e na Assistência Social. Entretanto, no contexto fortalezense, observou-se que a vida nas ruas continua atravessada por diversos aspectos limitadores, que mostram facetas do sofrimento causado pela condição de marginalização social. Apesar desta condição, esta população continua adotando a rua como sua referência habitacional. Neste sentido, a experiência de liberdade foi apontada pela população em situação de rua como um aspecto afetivo compensador em relação aos desafios vividos. Diante dessa aparente contradição, a motivação dessa pesquisa consistiu em compreender como na avaliação afetiva do lugar entre pessoas em situação de rua estão presentes os sentimentos de liberdade e de sofrimento. Buscou-se também relacionar estes sentimentos com a estima de lugar. Os participantes foram sete homens adultos em situação de rua e uma mulher, compreendendo a faixa etária entre 29 e 52 anos de idade, com permanência na rua variando entre 8 meses e 16 anos. Foram realizadas visitas a campo para observação participante, que ocorreram durante os quatro primeiros meses do ano de 2016, totalizando vinte e oito (28) horas, distribuídas em onze (11) dias. Foi utilizado o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos (BOMFIM, 2010) adaptando-o para o uso da fotografia como recurso imagético, para a construção dos mapas afetivos e para a inferência da Estima de Lugar do público participante. Através da Análise de Conteúdo categorial foram identificadas imagens de pertencimento (2), agradabilidade (1), insegurança (1) e contrastes (2), identificando uma estima mais potencializadora sob determinadas condições do contexto vivido por estas populações. A discussão espinosana sobre os afetos e lefebvriana sobre o urbano embasaram a discussão sobre as concepções de liberdade e de sofrimento urbano através da síntese de outras categorias de análise: Intensidade e Identidade nas relações de Trabalho; Socialização e Dessocialização no uso de Drogas; Risco e Proteção quanto às Inseguranças da rua; Privacidade/Expansividade e Intimidade/Superficialidade na Rua. Os resultados apontam para a necessidade de adaptar e aprimorar os contextos de potencialização da vida das pessoas que habitam as ruas. O Sofrimento Urbano não se refere simplesmente ao componente humano na cidade, mas à agonia de acreditar nos benefícios da vida urbana e não conseguir usufruir deles, embora seja considerado um morador de forma singular e coletivamente como população. Na prática, é persona non grata na cidade, seu papel é de doar sua força de trabalho e não gozar do direito de usufruir das possibilidades da urbanidade. O enfrentamento da exclusão e da desigualdade passa pelos afetos, por intermédio da identificação do Sofrimento Urbano, em direção à construção de caminhos afetivos que visem ao fortalecimento da potência de ação, promovendo a realização do urbano lefebvriano, pautado na liberdade e felicidade pública espinosanas.pt_BR
dc.title.enLiberty or urban suffering? Research on the esteem of place of homelesspt_BR
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