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dc.contributor.advisorCampos, Robério Telmo-
dc.contributor.authorVarela, Danilson Mascarenhas-
dc.date.accessioned2017-02-16T18:52:38Z-
dc.date.available2017-02-16T18:52:38Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationVARELA, Danilson Mascarenhas. Crescimento econômico, estoque de capital acumulado e paradoxo da abundância na Àfrica Subsaariana. 2016. 74 f.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Economia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Economia Rural. Fortaleza-CE, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22032-
dc.descriptionVARELA, Danilson Mascarenhas. Crescimento econômico, estoque de capital acumulado e paradoxo da abundância na Àfrica Subsaariana. 2016. 74 f.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Economia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Economia Rural. Fortaleza-CE, 2016.pt_BR
dc.description.abstractThe problem of this research emerges from two recurring questions about GDP (real) per capita growth in Sub-Saharan countries with an abundance of natural resources. It asks: (1) Why do resource rich countries tend to have a low rate of GDP per capita growth? (2) How would be the growth, consumption and accumulated capital stock look like, if all income from natural resources were invested in reproducible capital? The trend of countries rich in raw materials having unimpressive economic growth is known as the "resource curse" or “Paradox of Plenty” in the economic literature. Thus, the first article is titled “Empirical Approach about Paradox of Plenty Hypothesis and Adjusted Net Savings. The empirical tests, obtained through application of the Hartwick rule and the threshold model for panel data, refer to the 1970 to 2014 period, and support (validate) most of the assumptions of the paradox of plenty, however some assumptions did not have statistical validation. The results also point out a different perspective for resource curse hypothesis: the impact of natural resources on economic growth depends in part on the economic cycles of commodities. It was also pointed out that countries in which the abundance of resources negatively impacts economic growth are those that neglected human development (education), the investment in fixed capital and those with a negative Adjusted Net Savings. In addition, it is noted that there is little statistical evidence that natural resources dependence by itself contributes to low per capita growth. In order to answer the second research problem, it was calculated the hypothetical capital stock accumulated for Sub Saharan Africa countries rich in natural resources through the use of the Hartwick rule for sustainability. The Hartwick rule was use in order to know what would be the accumulated capital of these countries if they had invested all income from export of natural resources in reproducible capital. The empirical results show that the vast majority of the countries could triple their capital stock if they follow the Hartwick rule.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecursos naturaispt_BR
dc.subjectParadoxo da abundânciapt_BR
dc.subjectThresholdpt_BR
dc.subjectPoupançapt_BR
dc.titleCrescimento econômico, estoque de capital acumulado e paradoxo da abundância na Àfrica Subsaarianapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA problemática desta pesquisa emergiu de dois questionamentos recorrentes sobre crescimento econômico real per capita e estoque de capital acumulado nos países da África Subsaariana, ricos em recursos naturais, a saber: (1) por que países que têm elevadíssimas reservas de petróleo, minérios, diamantes e demais pedras preciosas tendem a ter um crescimento econômico real per capita baixo? (2) como seria o consumo e o stock de capital acumulado, se toda a renda de recursos naturais fosse investida em capital reprodutível? A tendência de crescimento econômico inexpressivo dos países ricos em matéria-prima é denominada na literatura econômica por “maldição de recursos” ou Paradoxo da Abundância. Sendo assim, esta pesquisa testa a Hipótese do Paradoxo da Abundância nos países da África subsaariana e discorre sobre indicadores de crescimento real per capita e Poupança Líquida Ajustada. Os testes empíricos, obtidos por meio da aplicação da regra de Hartwick e do modelo de threshold para dados em painel, são referentes ao período de 1970 a 2014 e embasam (validam) a maioria dos pressupostos da hipótese do paradoxo. Entretanto, alguns pressupostos da pesquisa não tiveram validação estatística. Os resultados apontam também uma perspectiva um pouco diferente para Hipótese do Paradoxo da Abundância: o impacto dos recursos naturais no crescimento econômico depende, em parte, dos ciclos econômicos das commodities. Contatouse, outrossim, que países em que a abundância de recursos impacta negativamente no crescimento econômico são aqueles que negligenciaram o desenvolvimento humano (educação), o investimento em capital fixo e os que apresentam um saldo negativo de Poupança Líquida Ajustada. Ademais, os resultados revelam que há pouca evidência estatística de que a dependência de recursos naturais por si só contribua para o baixo crescimento real per capita. Visando responder a segunda problemática da pesquisa, calculou-se o stock de capital acumulado hipotético para os países da África Subsaariana, dependentes de recursos naturais, por meio da utilização da Regra de Hartwick para a sustentabilidade, a fim de saber qual seria o capital acumulado desses países, caso tivessem investido toda a renda proveniente de exportação de recursos naturais em capital reprodutível. Os resultados empíricos apontam que a grande maioria dos países analisados teria triplicado seu estoque de capital caso tivessem seguido a regra de Hartwick.pt_BR
Aparece nas coleções:DEA - Dissertações defendidas na UFC

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