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dc.contributor.authorBrasileiro Filho, Samuel-
dc.date.accessioned2017-02-09T16:42:44Z-
dc.date.available2017-02-09T16:42:44Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBrasileiro Filho, S. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21949-
dc.descriptionBRASILEIRO FILHO, Samuel. Educação profissional: a normalização biopolítica da subjetividade do trabalhador. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 1, n. 1, p. 231-247, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.description.abstractThis article makes a theorical investigation about the conditions of existence of productive subjectivity and its implications to relation between work and education, considering the historical context of transition from industrial to post-industrial society, adopting a theorical approach based in Karl Marx and Michel Foucault. According Marx´s thoughts the existence of a productive subjectivity is direct connected to the production form, although his approach about subjectivity as worker´s conscience, it isn’t limited by the determinism of economical system, but has an enlarged vision as ontology of the social self. With the transition to the post-industrial society emerges an increasing qualitative hegemony of non material work, which is related to revolutionary changes in production system that turned possibly news conditions of subjectivity existence, as a biopolitical subjectivity that is analyzed according Foucault´s concept of biopolitic. The text is concluded with a short analyses about the competence model as an exemplar dispositive of subjectivity normalization in post-industrial context.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação profissionalpt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.titleEducação profissional: a normalização biopolítica da subjetividade do trabalhadorpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo realiza uma investigação teórica sobre as condições de existência da subjetividade produtiva e suas implicações com a relação entre o trabalho e a educação, tendo como contexto histórico da transição da sociedade industrial para a sociedade pósindustrial, adotando-se um referencial teórico fundamentado no pensamento de Karl Marx e Michel Foucault. Com base na filosofia de Marx a existência da subjetividade produtiva está diretamente relacionada com a forma de produção, porém sua abordagem sobre a subjetividade, enquanto consciência do trabalhador, não é limitada pelo determinismo economicista, mas ampliada para uma ontologia do ser social. A transição para sociedade pós-industrial promove a emergência de crescente hegemonia qualitativa do trabalho imaterial, os quais associados ao processo de reestruturação produtiva conformam novas condições de existência subjetiva, uma existência biopolítica da subjetividade produtiva, a qual é analisada segundo o conceito de Biopolítica de Foucault. O texto é finalizado com uma sucinta análise no modelo das competências como um exemplar dispositivo de normalização subjetiva da sociedade pós-industrial.pt_BR
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