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dc.contributor.advisorPinheiro, Patrícia Neyva da Costa-
dc.contributor.authorCosta, Maria Isabelly Fernandes da-
dc.date.accessioned2017-02-07T12:49:30Z-
dc.date.available2017-02-07T12:49:30Z-
dc.date.issued2017-01-31-
dc.identifier.citationCOSTA, M. I. F. Adolescentes em situação de pobreza: resiliência e vulnerabilidade às IST/HIV/AIDS. 2017. 111 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21909-
dc.description.abstractAdolescence is a phase of life, permeated by transformations and initiation of sexual activity, which makes adolescents vulnerable to IST/HIV/AIDS. In this context, poverty represents a vulnerability that increases risks detrimental to health. Resilience in this sense presents itself as a possibility of reducing vulnerability, since it is characterized as a positive response in relation to overcoming the situation of risk, adaptation and personal empowerment. The objective was to analyze the relationship between vulnerabilities to IST/HIV/AIDS of adolescents living in poverty and their level of resilience. This is a cross-sectional, quantitative study conducted with 287 adolescents from the 6th and 7th years of elementary school at a public school in the city of Fortaleza, CE, between 11 and 17 years. Data collection took place in three stages - application of the socioeconomic questionnaire - application of the IST/HIV/AIDS vulnerability questionnaire - application of the resilience scale. Data were analyzed using SPSS, version 20.0 and presented in tables. The Mann-Whitney or KrusKal-Wallis test was used to assess the association between the biological and social factors of adolescents with the IST/ HIV/AIDS vulnerability questionnaire as well as the resilience scale. The association between the IST/HIV/AIDS vulnerability questionnaire and the scale was performed using the Spearman correlation coefficient, considering as statistically significant the analyzes with p <0.05. The study was approved with the opinion incorporated under no: 1.615.672. Of the 287 adolescents, 66.6% were male and 33.4% female. The predominant age group was the average adolescence, corresponding to ages between 15 and 16 years. It was observed that 40.8% of the adolescents had not yet had sex, although of those who had sexual intercourse, 38.3% did not use a condom in at least one of the relationships. Regarding condom use, 84% consider it good to avoid children, HIV and STIs, and 16.4% consider that it does not need to be used with the person they love and trust. The adolescents most vulnerable to IST/HIV/AIDS are males, between the ages of 11 and 12 years and 60 years without religion. In another type of relationship, living with six or more people. While the most resilient adolescents were female, between 17 and 18 years, of the 70 year without religion, living with two people. A statistically significant association was identified between the vulnerability questionnaire and the resilience scale, considering p = 0.022, with an inversely proportional relation with p=-0.135. It is concluded that the adolescents most vulnerable to IS/THIV/AIDS and less resilient are male, which implies the need for the nurse professional to carry out educational actions aimed at promoting the resilience and health of these adolescents.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDoenças Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.subjectResiliência Psicológicapt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titleAdolescentes em situação de pobreza: resiliência e vulnerabilidade às IST/HIV/AIDSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA adolescência é uma fase da vida, permeada por transformações e início da atividade sexual, o que torna os adolescentes vulneráveis às IST/HIV/aids. Nesse contexto, a pobreza representa uma vulnerabilidade que aumenta os riscos prejudiciais à saúde. A resiliência nesse sentido apresenta-se como uma possibilidade de redução de vulnerabilidade, uma vez que se caracteriza como uma resposta positiva em relação à superação da situação de risco, adaptação e fortalecimento pessoal. Objetivou-se analisar a relação entre as vulnerabilidades às IST/HIV/aids de adolescentes em situação de pobreza e seu nível de resiliência. Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado com 287 adolescentes do 6º e 7º ano do ensino fundamental de uma escola pública na cidade de Fortaleza-CE, entre 11 a 17 anos. A coleta de dados ocorreu em três etapas - aplicação do questionário socioeconômico - aplicação do questionário de vulnerabilidades às IST/HIV/aids - escala de resiliência. Os dados foram analisados por meio do SPSS, versão 20.0 e apresentados em tabelas. Os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis foram utilizados para avaliar a associação entre os fatores biológicos e sociais dos adolescentes e as vulnerabilidade às IST/HIV/aids e a escala de resiliência. A associação entre a vulnerabilidade às IST/HIV/aids e a escala foi realizada através do coeficiente de Spearman, considerando p < 0,05. O estudo foi aprovado com o parecer sob o nº 1.615.672. Dos 287 adolescentes, 66,6 % é do sexo masculino e 33,4% do sexo feminino. A faixa etária predominante foi entre 15 e 16 anos. Observou-se que 40,8% dos adolescentes não tiveram relações sexuais, no entanto, dos que já tiveram 38,3% não usou preservativo em pelo menos uma das relações. Quanto ao uso do preservativo, 84% consideram que é bom para evitar filhos, HIV e IST’s, e 16,4% que não precisa utilizar com a pessoa que se ama e confia. Os adolescentes mais vulneráveis às IST/HIV/aids são do sexo masculino, entre 11 e 12 anos, do 6º ano, sem religião, em relacionamentos esporádicos, residindo com seis ou mais pessoas. Os mais resilientes são do sexo feminino, entre 17 e 18 anos, do 7º ano, sem religião, em outro tipo de relacionamento, residindo com duas pessoas. Identificou-se associação estatisticamente significante entre o questionário de vulnerabilidade e a escala de resiliência, considerando p=0,022, com relação inversamente proporcional com p=-0,135. Conclui-se que os adolescentes mais vulneráveis às IST/HIV/aids e menos resilientes são do sexo masculino, o que implica na necessidade de que o profissional enfermeiro desempenhe ações educativas que visem a promoção da resiliência e da saúde desses adolescentes.pt_BR
dc.title.enAdolescents in the poverty situation: resilience and vulnerabilities to IST/HIV/AIDSpt_BR
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