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dc.contributor.advisorAlencar, Francisco Amaro Gomes de-
dc.contributor.authorSilva, Danielle Rodrigues da-
dc.date.accessioned2017-01-30T16:50:47Z-
dc.date.available2017-01-30T16:50:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, D. R. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21858-
dc.descriptionSILVA, Danielle Rodrigues da. Comissão pastoral da terra Ceará: uma geoistória tecida pelos gritos dos povos oprimidos do campo. 2016. 206 f. Tese (Doutorado em Geografia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.pt_BR
dc.description.abstractDelante la transformación de parte de la Iglesia Católica y de algunos obispos y clérigos que asumieron la Teología de la Liberación, y por consecuencia, un compromiso con la causa de los pueblos oprimidos del campo, surge en Amazonia, en 1975, la Comisión Pastoral de la Tierra (CPT), y desde entonces, pasa a hacerse presente en todos los estados brasileños. En Ceará, la CPT inicia sus acciones en 1976, y tiene como principales motivaciones el alto índice de concentración de tierra por los hacendados que cobran altos ingresos por la renta de la tierra; la explotación de los habitantes-aparceros y de los colonos; y los conflictos entre poseeros y grilleros en las áreas de litigio entre Ceará y Piauí que afectaban las familias rurales campesinas. De esta manera, ese trabajo tuvo como objetivo general analizar la territorialidad de la Comisión Pastoral de la Tierra – Ceará, de 1976 a 2016. Se buscó hacer una lectura geográfica de su historia a través de la territorialidad de sus acciones en Ceará. Se realizó un abordaje cualitativo, utilizándose del método de historia oral para buscar contestar las inquietudes de la pesquisa. Se utilizó como técnicas de coleta de datos la entrevista semiestructurada, la observación participante y el levantamiento de datos en los archivos de la CPT Regional de Ceará. La territorialidad de la CPT en Ceará, tiene dos puntos: por un lado, muestra su fuerza de movilización y articulación de los agentes pastorales para con los campesinos; por otro, muestra sus límites en función de sus acciones, la mayoría localizadas, como consecuencia de la falta de apoyo del clérigo local y de los obispos, de las limitaciones financieras y del bajo número de agentes disponibles para el desarrollo de las actividades. En contrapartida, esos límites también fortalecen aquello que se torna su mayor fuerza: la certidumbre de la continuidad de las acciones por medio de esos agentes pastorales que resisten a las adversidad y continúan a desarrollar su misión que es la opción preferencial por los pobres, llevándonos a reafirmar: “¡Está oscuro, pero ellos cantan!”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComissão pastoral da terrapt_BR
dc.subjectEspacializaçãopt_BR
dc.subjectLuta pela terrapt_BR
dc.subjectCamponesespt_BR
dc.titleComissão pastoral da terra ceará: uma geoistória tecida pelos gritos dos povos oprimidos do campopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEm meio à transformação de parte da Igreja Católica e de alguns bispos e clérigos que assumiram a Teologia da Libertação e, por consequência, um compromisso com a causa dos povos oprimidos do campo, surge na Amazônia, em 1975, a Comissão Pastoral da Terra, a qual, a partir de então, passa a se espacializar em todos os estados brasileiros. No Ceará, a CPT inicia suas ações em 1976, tendo como principais motivações o alto índice de concentração e cobrança da renda da terra; a exploração dos moradores de condição; e os conflitos entre posseiros e grileiros nas áreas de litígio entre o Ceará e o Piauí que afetavam as famílias rurais camponesas. Assim, esse trabalho teve como objetivo geral analisar a espacialização da Comissão Pastoral da Terra – Ceará, de 1976 a 2016. Procurou-se fazer uma leitura geográfica da sua história através da espacialização das suas ações no Ceará. Realizou-se uma abordagem predominantemente qualitativa, utilizando-se da história oral para tentar responder às inquietações da pesquisa. Como técnicas de coleta dos dados, trabalhou-se com a entrevista semiestruturada, a observação participante e o levantamento de dados nos arquivos da CPT Regional do Ceará. A espacialização da CPT no Ceará, se por um lado mostra sua força de mobilização e articulação dos agentes pastorais com os camponeses, por outro, mostra seus limites em face das suas ações, a maioria localizadas, em consequência da falta de apoio do clero local e dos bispos, das limitações financeiras e do número restrito de agentes disponíveis para desenvolvimento das atividades. Contraditoriamente, esses limites também fortalecem o que vem a ser sua maior força, isto é, a certeza de continuidade das ações por meio desses agentes pastorais que resistem às adversidades e continuam a implementar a missão que é sua opção preferencial pelos pobres, levando-se a reafirmar: “Faz escuro mas eles cantam!”pt_BR
dc.title.enComisión pastoral de la tierra ceará: un geoistória tejida por los gritos de los oprimidos del campopt_BR
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