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dc.contributor.advisorAraújo, Orlando Luiz de-
dc.contributor.authorBisol, Luciano Heidrich-
dc.date.accessioned2017-01-25T10:48:13Z-
dc.date.available2017-01-25T10:48:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBISOL, Luciano Heidrich. Threnos e Goos: lamento e murmurio de Andromaca. 2016. 93f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21768-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRitos e cerimonias fúnebrespt_BR
dc.subjectEurípedes – critica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectDramaturgos da Grécia antigapt_BR
dc.subjectThrênospt_BR
dc.subjectGoospt_BR
dc.titleThrênos e goos: lamento e murmurio de andromacapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho inclina-se sobre o mito grego de Andrômaca e tem por objetivo delimitar os caracteres de sua representação. Consideraremos a evolução das condições de performance da autocaracterização da personagem, paralela à evolução de dois gêneros do discurso – os lamentos fúnerarios thrênos (θρῆνος) e goos (γόος). Estas duas formas de lamento ritualístico manifestam-se sob forma de hexâmetros em Homero e de versos elegíacos em Eurípides. Nesses lamentos, uma série de topoi – marido, cidade, viuvez, maternidade, alcova – são utilizados pelos autores para delimitar os temas abrangidos pela personagem. Esta pesquisa investiga a autocaracterização feminina na Antiguidade. Buscamos reconhecer as relações entre discurso e performance na épica e na tragédia. Primeiramente, apresentamos um estudo em torno das origens do mito e sua circulação, principalmente, entre autores da Antiguidade. Em seguida realizamos um estudo antropoliterário em torno dos estatutos sociais femininos na Antiguidade, especialmente, na polis ateniense do século quinto. Sugerimos que esses estatutos dependem da relação da mulher com sua alcova (θάλαμος). Esses estatutos serão discutidos através, sobretudo, do drama selecionado de Eurípides. Por fim, verificamos a autocaracterização da personagem especificamente em uma série de três lamentos encontrados na Ilíada de Homero (cantos VI, XXII e XXIV); e no lamento elegíaco (v. 102 - 116) na tragédia Andrômaca (c. 425 a.C.) de Eurípides (c. 480 - 406 a.C.).pt_BR
dc.title.enThrênos and goos: lament and murmur of andromachept_BR
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