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dc.contributor.authorMiranda, Luciana Lobo-
dc.contributor.authorEl Khouri, Mauro Michel-
dc.contributor.authorRodrigues, Denise Costa-
dc.contributor.authorAmaral, Natalia Dantas do-
dc.contributor.authorSousa, Jessika Karine Moreira-
dc.date.accessioned2017-01-20T14:13:10Z-
dc.date.available2017-01-20T14:13:10Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMIRANDA, Luciana Lobo; EL KHOURI, Mauro Michel; RODRIGUES, Denise Costa; AMARAL, Natalia Dantas do; SOUSA, Jessika Karine Moreira. Consumo e produção midiática por estudantes de escolas públicas de Fortaleza/Brasil. Interacções, Lisboa, n. 26, p. 169-190, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1646-2335-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21655-
dc.description.abstractBasing on the principles of media-education and digital inclusion, this study has the purpose to discuss the relation “youth and media”, analyzing access/consumption and appropriation/production, with emphasis in the environment of public school. The study focused in quantitative bases, through self-administered questionnaire with 77 items, addressing themes like family, education, work, leisure, health and media. The sample consisted of 1140 subjects, between 14 and 24 years, of both sexes, students from 43 public schools in Fortaleza, principal city of Ceará (Brazilian northeast), in the years of 2010 and 2011. For the analysis, was used the software application SPSS, specialized in statistical research in Social Sciences. Among the answers, 83.5% said they access the Internet to perform school work. However, only 15.2% access from their schools, while 70.5% were from Internet cafes. About the production, 63.7% answered that they have never produced media. Among those who created mostly videos and websites, few had the school as a place of production. However, among those who already have produced newspapers or magazines, 79,1% did it in education institutions. It was observed that the formal entrance of media not printed is still restricted to school space. The data have indicated that, in general, the difference of production between elementary school students and high school students is not significant. The study corroborates with another researches in the discussion of the need for public polices in education that aim, besides the purchase of equipment, at formation of all the agents of scholar community. CNPq financed this research. .pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInteracçõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectInclusão digitalpt_BR
dc.subjectMídia educaçãopt_BR
dc.subjectYouthpt_BR
dc.subjectMediapt_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectDigital inclusionpt_BR
dc.subjectMedia educationpt_BR
dc.titleConsumo e produção midiática por estudantes de escolas públicas de Fortaleza/Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFundamentando-se nos princípios da mídia-educação e da inclusão digital, o estudo tem como objetivo discutir a relação juventude e mídia, analisando acesso/consumo e apropriação/produção, com ênfase no ambiente da escola pública. O estudo centrou-se em bases quantitativas, através de questionário autoaplicável com 77 itens, abordando temas como: família, educação, trabalho, lazer, saúde e mídia. A amostra foi composta por 1140 sujeitos, entre 14 e 24 anos, de ambos os sexos, estudantes de 43 escolas públicas da cidade de Fortaleza, capital do Ceará (nordeste brasileiro), nos anos de 2010 e 2011. Para análise, utilizou-se o software aplicativo SPSS, especializado em pesquisas estatísticas em Ciências Sociais. Entre os respondentes, 83,5% afirmaram acessar a internet para realização de trabalhos escolares. Entretanto, apenas 15,2% acessavam de instituições de ensino, enquanto 70,5% faziam a partir de lan houses. Acerca da produção, 63,7% dos respondentes disseram nunca ter produzido mídia. Dentre os que criaram, em sua maioria vídeos e sites, poucos tiveram a escola como local de produção. Todavia, entre quem já produziu jornal ou revista, 79,1% o fez em instituição de ensino. Observou-se que a entrada formal de mídia não impressa ainda é restrita no espaço escolar. Os dados indicaram que, em geral, a diferença de produção entre estudantes do ensino fundamental e do ensino médio não é significativa. O estudo corrobora com outras pesquisas na discussão da necessidade de que as políticas públicas em educação visem, além de compra de equipamentos, à formação de todos os agentes da comunidade escolar. Pesquisa financiada pelo CNPq.pt_BR
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