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dc.contributor.authorCunha Filho, Clayton Mendonça-
dc.date.accessioned2017-01-19T12:41:08Z-
dc.date.available2017-01-19T12:41:08Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCUNHA FILHO, Clayton Mendonça. A construção do Estado Plurinacional na Bolívia: institucionalizando o abigarrado sem homogeneização modernizante? In: ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 2012, Teresina. Anais do ... Teresina: UFPI, 2012, 27p.pt_BR
dc.identifier.issn2176-2368-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21608-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher15º Encontro de Ciências Sociais do Norte e Nordestept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstado Plurinacional na Bolíviapt_BR
dc.subjectA história política da Bolíviapt_BR
dc.subjectSociedade Abigarrada e os Tempos do Capitalpt_BR
dc.titleA construção do Estado Plurinacional na Bolívia: institucionalizando o abigarrado sem homogeneização modernizadora?pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA história política da Bolívia tem sido frequentemente contada como a história de uma modernização fracassada, de um país incapaz de se desenvolver e superar a fragilidade institucional que o destaca como um dos mais instáveis do mundo1. Entretanto, embora recorrente e em grande medida dominante, esse é um relato que peca por tomar como dada a narrativa da história humana como a do avanço paulatino rumo ao “progresso”, medido em termos da comparação com a situação dos países mais “avançados”. Embora as teorias que tratavam a modernização como um “processo linear que levaria à transformação das estruturas sociais e econômicas de tradicionais a modernas, entendidas como modernas as formas existentes nas sociedades (ocidentais) de industrialização pioneira” (AVRITZER; COSTA, 2004, p. 719) em uma série de estágios pelos quais todos os países passariam inexoravelmente tenham caído em progressivo descrédito científico na segunda metade do século XX, muitas de suas noções gerais permaneceram implícitas no discurso e nas análises políticas dentro e fora da academia. Desse modo, embora não seja dito de forma explícita na maioria das vezes, países como a Bolívia são analisados a partir do prisma comparativo da expectativa de que um dia ela deveria vir a ser, por exemplo, como a Suíça (para ficar em um país com alguma similitude geográfica) em sua estrutura econômica e seu funcionamento político. Como a Bolívia não é a Suíça, é tratada então como um país fracassado, instável, incapaz.pt_BR
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