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dc.contributor.authorAquino, Jânia Perla Diógenes de-
dc.date.accessioned2017-01-17T15:01:43Z-
dc.date.available2017-01-17T15:01:43Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationAQUINO, Jânia Perla Diógenes de. Desafiando o código penal e a monogamia: arranjos afetivos e conjugais de praticantes de assaltos contra instituições financeiras. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, 37., 2013, Águas de Lindoia. Anais... Águas de Lindoia: ANPOCS, 2013, 30p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21553-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher37º Encontro Anual da ANPOCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPraticantes de assaltospt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectAssaltos contra instituições financeiraspt_BR
dc.titleDesafiando o código penal e a monogamia: arranjos afetivos e conjugais de praticantes de assaltos contra instituições financeiraspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste paper aborda arranjos afetivos e familiares verificados entre praticantes de assaltos contra instituições financeiras no Brasil. É recorrente entre os chamados "assaltantes de banco" a utilização de vários codinomes e que cada homem mantenha em simultaneidade duas ou três companheiras, residindo em cidade diferentes, estas quase sempre desconhecem a existência de outras mulheres na vida de seus namorados ou esposos. Em larga medida, as maneiras como estes homens conduzem suas relações afetivas e conjugais está associada a demandas da condição de praticantes de assalto, uma atividade ilegal, violenta, alvo de repressão policial, que envolve contínuos deslocamentos e requer mudanças de local de residência em curtos intervalos de tempo. Tais artimanhas da vida amorosa ganham intelegibilidade quando observamos o cotidiano destes "profissionais do crime", marcado por incertezas e mudanças repentinas, onde a aquisição de altas quantias não os isenta dos riscos de serem presos ou mortos em confrontos armados com a Polícia ou com outros assaltantes.pt_BR
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