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dc.contributor.authorSantos, Nilce Ariane Spencer-
dc.contributor.authorGurgel, Julio Augusto Alves-
dc.contributor.authorCamurça, Carla Gurgel-
dc.date.accessioned2017-01-16T14:12:25Z-
dc.date.available2017-01-16T14:12:25Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.citationSANTOS, N. A. S. ; GURGEL, J. A. A. ; CAMURÇA, C. G. Avaliação dos fatores de risco maternos em gestantes admitidas com pré-eclâmpsia grave. Revista de Medicina da UFC, Fortaleza, v. 56, n.2, p. 25-29, jul./dez. 2016pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 on-line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21542-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.subjectComplicações na Gravidezpt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.titleAvaliação dos fatores de risco maternos em gestantes admitidas com pré-eclâmpsia gravept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVOS: Avaliar os fatores associados ao diagnóstico de pré-eclâmpsia (PE) precoce ou tardia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo retrospectivo com 208 gestações com PE na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará, no período de um ano (2014 a 2015). O diagnóstico e a gravidade da doença basearam-se nos níveis pressóricos, proteinúria, dados clínicos e laboratoriais. Os fatores de risco considerados foram idade, paridade, histórico de PE em gestação anterior ou na família, níveis pressóricos, dopplervelocimetria. A PE foi considerada pré-eclâmpsia início precoce (PEP) quando diagnosticada antes da 34ª semana e pré-eclâmpsia de início tardio (PET) após a 34ª semana. RESULTADOS: Das 208 pacientes analisadas, obtivemos 156 (75%) casos de PET e 52 (25%) de PEP. Entre as primíparas (123), 62,8% eram PET (p=0,06). Pacientes que iniciaram o pré-natal com níveis pressóricos mais elevados tiveram maior incidência de PEP. CONCLUSÃO: Dos fatores de risco mais associados com PE grave, observou-se que a Hipertensão arterial crônica foi o mais prevalente; e, dos fatores de risco moderado, a primiparidade, a história prévia de doença hipertensiva em gestação anterior e o Índice Massa Corporal (IMC) elevado foram os mais encontrados. Pacientes que iniciam pré-natal com níveis pressóricos elevados ou hipertensão prévia tem maior risco de desenvolver PEP.pt_BR
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