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dc.contributor.authorRodrigues, Hosana Suelen Justino-
dc.contributor.authorSá, Leonardo Damasceno de-
dc.date.accessioned2016-12-22T00:34:20Z-
dc.date.available2016-12-22T00:34:20Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationRodrigues, H. S. J.; Sá, L. D. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn1676-8965-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21397-
dc.descriptionRODRIGUES, Hosana Suelen Justino; SÁ, Leonardo Damasceno de. Coração de mãe é terra que ninguém anda: um estudo das redes, 'tramas' e conflitos de mães em luto nas favelas à beira-mar. RBSE: Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, João Pessoa, v. 14, n. 40, p. 37-45, abr. 2015.pt_BR
dc.description.abstractMrs. Ana, 65, slum resident, today mourns the death of his murdered son. Routine Dona Ana after two years of his son's death allows us to see the way she experiences and sees the pain and suffering of losing his son in violent situations. This feeling is shared by several mothers in mourning situation, like her, that communicate due to, among other situations, they are relatives, friends, neighbors, known and sometimes grew up together. They interact as a mother in mourning by pain resulting from loss, forming a micro-network of social and symbolic interactions (GOFFMAN, 1983) which takes place mainly through informal conversations and gossip practices (BAILEY, 1971). Communication between mothers grieving is limited, sometimes truncated and marked by silences (VENNA DAS 1999). One reason for this is that in some cases the children of a killed the children of others. Homicides of these young people are part of a network of homicides that are fed by the feeling of revenge. In this context, our goal is to analyze how mothers because of their dead children killed in death by firearms violence situation, experience, and experience represent mourning forming an informal network of mothers who works as a liaison approaches and disputes there between. The locus of our research was the Serviluz, located in the Quayside district in Fortaleza, CE, where we conducted an ethnographic research during the year 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRBSE: Revista Brasileira de Sociologia da Emoçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMães de assassinopt_BR
dc.subjectMães de assassinadospt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectMicrorrede de mãespt_BR
dc.titleCoração de mãe é terra que ninguém anda: um estudo das redes, 'tramas' e conflitos de mães em luto nas favelas à beira-marpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDona Ana, 65 anos, moradora de favela, até hoje pranteia a morte de seu filho assassinado. A rotina de Dona Ana depois de dois anos da morte de seu filho nos permite perceber o modo com ela vivencia e concebe a dor e o sofrimento por perdê-lo em situações de violência. Esse sentimento é compartilhado por várias mães em situação de luto, como ela, que se comunicam devido, entre outras situações, serem parentes, amigas, vizinhas, conhecidas e às vezes cresceram juntas. Elas interagem como mães em luto por meio da dor resultante da perda, formando uma microrrede de interações sociais e simbólicas (GOFFMAN,1983) que se realiza, principalmente, por conversas informais e práticas de fofocas (BAILEY, 1971). A comunicação das mães em luto é limitada, por vezes truncada e marcada por silêncios (VENNA DAS, 1999). Uma das razões para isso é que em alguns casos os filhos de umas mataram os filhos de outras. Os homicídios desses jovens fazem parte de uma rede de homicídios que são alimentados pelo sentimento de vingança. Neste contexto, nosso objetivo é analisar como as mães por causa de seus filhos mortos em situação de violência de morte matada por armas de fogo, vivenciam, representam e experienciam o luto formando uma rede informal de mães que funciona como elo de aproximações e de disputas entre as mesmas. O lócus da nossa pesquisa foi o Serviluz, localizado no bairro Cais do Porto em Fortaleza, CE, lugar onde realizamos uma pesquisa etnográfica durante o ano de 2014.pt_BR
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