Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/21391
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSá, Leonardo Damasceno de-
dc.contributor.authorSantiago Neto, João Pedro de-
dc.date.accessioned2016-12-21T21:36:20Z-
dc.date.available2016-12-21T21:36:20Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSá, L. D.; Santiago Neto, J. P. (2011)pt_BR
dc.identifier.issn1519-5481 (impresso)-
dc.identifier.issn2238-5169 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21391-
dc.descriptionSÁ, Leonardo Damasceno de; SANTIAGO NETO, João Pedro de. Entre tapas e chutes: um estudo antropológico do baculejo como exercício de poder policial no cotidiano da cidade. O Público e o Privado, Fortaleza, n.18, p. 147-163, jul./dez. 2011.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses the practice of physical aggression by military police against youth in the slums, plazas and streets of the city of Fortaleza in the perspective of an anthropology of violence and social conflict. Based on ethnographic materials research with military police, with young users of psychoactive substances in the squares and streets and also with young slum dwellers, we seek to develop an analytical reading from our ethnographic access, focusing on the ritual of power known as “baculejo “where, in addition to traditional military and police search for drugs, weapons or fugitives from justice, sets up a field of power fueled by recurrent practices of violence such as slaps, kicks, beatings and in some cases, more torture severe, with a focus on physical punishment of persons considered socially undesirable by the military police, whose optical involves the idea of “breaking the morale” of the “bums” or “soften the bum” under the aegis of excuses that revolve around the notion police military “act with energy” or “strong action” to enforce respect and order.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherO Público e o Privadopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência olicialpt_BR
dc.subjectBaculejopt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectConflitualidadept_BR
dc.titleEntre tapas e chutes: um estudo antropológico do baculejo como exercício de poder policial no cotidiano da cidadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho discute as práticas de agressão física de policiais militares contra jovens nas favelas, praças e ruas da cidade de Fortaleza na perspectiva de uma antropologia da violência e dos conflitos sociais. Baseado em materiais etnográficos de pesquisas com policiais militares, com jovens usuários de substâncias psicoativas nas praças e ruas e também com jovens moradores de favelas, buscamos elaborar uma leitura analítica, a partir dos nossos acessos etnográficos, focando no ritual de poder conhecido popularmente como “baculejo”, onde, além da abordagem e da revista policial militar em busca de drogas, armas ou fugitivos da justiça, configura-se um campo de poder alimentado recorrentemente por práticas de violência, como tapas, chutes, espancamentos; e, em alguns casos, torturas mais graves, cujo foco é a punição física de pessoas consideradas socialmente indesejáveis pelos policiais militares, cuja ótica envolve a ideia de “quebrar o moral” dos “vagabundos” ou “amaciar o vagabundo” sob a égide de justificativas que giram em torno da noção policial militar de “agir com energia” ou “ações enérgicas” para impor respeito e ordem.pt_BR
Aparece nas coleções:DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_art_ldSa.pdf213,7 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.