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dc.contributor.authorDiógenes, Glória Maria dos Santos-
dc.contributor.authorHigino, Aparecida-
dc.date.accessioned2016-12-21T14:17:40Z-
dc.date.available2016-12-21T14:17:40Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationDiógenes, G. M. S.; Higino, A. (2015)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-231-7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21374-
dc.descriptionDIÓGENES, Glória Maria dos Santos; HIGINO, Aparecida. Antropofagia e o destino das imagens: um banquete entre Grud e Rancière. In: GORCZEVSKI, Deisimier. (Org.). Arte que inventa afetos. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2015, p. 115-128.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectImagenspt_BR
dc.subjectPovospt_BR
dc.titleAntropofagia e o destino das imagens: um banquete entre Grud e Rancièrept_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA inspiração antropofágica teve seus primeiros sinais entre alguns povos indígenas. O ato de devorar o corpo de inimigos extrapolava tanto a lógica do mero rito sacrificial da vingança como a do imperativo da fome e da saciedade. O banquete era servido por pedaços de guerreiros, de desbravadores em porções de carne e sangue mescladas de bravura e coragem. A cena antropofágica alberga uma alquimia, uma mistura entre corpos separados. É exatamente a junção de universos variados incorporados, como pontua Rolnik (1998), mesclados à vontade no mesmo caldeirão que compõe a cartografia singular dessa ceia extravagante. Os corpos confundem-se uns nos outros (...)pt_BR
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