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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Adéle Cristina Braga-
dc.contributor.authorCabó, Leonardo José Freire-
dc.contributor.authorGonçalves, Ruth Maria de Paula-
dc.date.accessioned2016-11-09T17:03:01Z-
dc.date.available2016-11-09T17:03:01Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationARAÚJO, Adéle Cristina Braga; CABÓ, Leonardo José Freire. A concepção de arte nos parâmetros curriculares nacionais e a desumanização dos sentidos na sociabilidade do capital. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2. 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-15.pt_BR
dc.identifier.issn2177-7624-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20937-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxos.pt_BR
dc.subjectMercantilizaçãopt_BR
dc.subjectHumanização dos sentidospt_BR
dc.subjectOntologia marxiano-lukacsianapt_BR
dc.titleA concepção de arte nos parâmetros curriculares nacionais e a desumanização dos sentidos na sociabilidade do capitalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho constitui um breve exame dos princípios que norteiam os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, especificamente o volume seis, intitulado Arte. Sobre o documento oficial em foco, discutimos aspectos como: mercantilização, pragmatismo, economicismo, subjetivismo, flexibilidade do ensino da arte na sociedade contemporânea, aspectos esses que priorizam a acumulação de capital em detrimento da satisfação das necessidades humanas. Em contraponto, apresentamos com base na ontologia marxiano-lukacsiana, a humanização dos sentidos como processo fundado pelo trabalho, que tem por base a realidade objetiva, a qual orienta as formas de pensar e sentir. Enfatizamos, ademais, as categorias da consciência e do reflexo sensorial destacando o trabalho como ato-gênese do homem. Consideramos que o conhecimento universal, constituído historicamente na sua forma mais evoluída pelo gênero humano deveria ser socializado a todos. No entanto, no contexto da sociedade capitalista o desenvolvimento humano encontra-se subordinado pelas forças econômicas, as quais priorizam a acumulação do capital em detrimento da aquisição do conhecimento histórico cultural produzido pela humanidade. Nesse sentido, avaliamos o ensino da arte, nos ditames vigentes, como inadequado a uma formação que contemple o conhecimento universal, considerando que a formação artística como é proposta na contemporaneidade é adepta à mercantilização do ensino, à degeneração do gênero humano e à fragmentação da subjetividade.pt_BR
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