Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20930
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinho, Áurea Cristina Bezerra da Silva-
dc.contributor.authorPinheiro Júnior, Francineudo Duarte-
dc.date.accessioned2016-11-09T15:05:56Z-
dc.date.available2016-11-09T15:05:56Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationPinho, A. C. B. S; Pinheiro Júnior, F. D. (2011)pt_BR
dc.identifier.issn2177-7624-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20930-
dc.descriptionPINHO, Áurea Cristina Bezerra da Silva; PINHEIRO JÚNIOR, Francineudo Duarte. A alternância dos modos subjuntivo/indicativo com verbos de julgamento. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2. 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-10.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxospt_BR
dc.subjectIndicativopt_BR
dc.subjectSubjuntivopt_BR
dc.subjectAlternânciapt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectModo verbalpt_BR
dc.titleA alternância dos modos subjuntivo/indicativo com verbos de julgamentopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho, apresentaremos uma análise de ocorrências de variação entre os modos subjuntivo e indicativo com verbos que apresentam valor de julgamento em dados de fala registrados na cidade de Fortaleza. A análise quantitativa realizada foi feita sob uma abordagem funcional do estudo da língua, tendo como referencial teórico a proposta de Givón (1995). Segundo o linguista, para compreender o lugar do modo subjuntivo, é necessário, antes, compreender o lugar da modalidade irrealis. Isso porque o irrealis instaura-se no eixo comunicativo, por meio de estratégias linguísticas que propiciam o uso do modo subjuntivo. Objetivamos verificar, a partir de alguns fatores considerados como, por exemplo, idade, modalidade, dentre outros, o número de registros em que o modo indicativo assume a posição de formas do modo subjuntivo em contextos favoráveis ao uso deste. Para Givón (1995), é através da comunicação, base de sua teoria, que a modalidade é atravessada. Devido a isso, o falante encontra-se próximo à informação veiculada por ele, julgando-a. Givón atribui à modalidade a característica de marcar a atitude do falante sobre o conteúdo da informação presente em sua proposição. Esses julgamentos realizados pelo falante são denominados por Givón de submodo irrealis. A modalidade irrealis apresenta como característica a incerteza epistêmica, ou seja, a insegurança do falante em relação àquilo que fala, sendo expressa uma opinião, não um fato. Ao final da análise, chegamos à conclusão de que essa variação no uso dos modos em questão pode, com o passar do tempo, vir a ser uma mudança linguística no no falar dos usuários da língua.pt_BR
Aparece nas coleções:CH - Eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_eve_acbspinhofdpinheirojunior.pdf133,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.