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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLeitão, Lívia de Araújo-
dc.contributor.authorIpiranga, Sarah Diva da Silva-
dc.date.accessioned2016-11-09T14:47:25Z-
dc.date.available2016-11-09T14:47:25Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationLEITÃO, Lívia de Araújo; IPIRANGA, Sarah Diva da Silva. O herói: índice para desvendar o sistema social na narrativa. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2., 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-11.pt_BR
dc.identifier.issn2177-7624-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20926-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxospt_BR
dc.subjectHeróipt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleO herói: índice para desvendar o sistema social na narrativapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA humanidade sempre teve a necessidade de reconstruir, no âmbito ficcional, estruturas correspondentes às da realidade e, para tanto, fez uso das personagens e das relações entre elas estabelecidas. A partir dessa perspectiva, este trabalho se propõe, tomando os heróis Héracles, Peri e Brás Cubas, inseridos em diferentes contextos socioculturais e políticos, a traçar uma comparação levando em consideração os diferentes contextos de inserção de cada personagem e, por fim, analisar o que é recorrente e permanece ao longo do tempo dentro da estrutura ficcional. Tomamos a figura do herói, personagem de relevo na obra, por acreditarmos que este elemento da narrativa traz, em sua composição, um modelo onde confluem e são representadas (mesmo que indiretamente) todas as forças atuantes da estrutura social em voga, em determinado tempo e espaço. Para tal análise, utilizaremos como amparo teórico o conceito de herói como “dominante”, de Flávio Kothe e, ainda, as análises críticas, “Um mito sacrifical: o indianismo de Alencar,” de Alfredo Bosi e Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis, de Roberto Schwarz, sobre Memórias póstumas de Brás Cubas.pt_BR
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