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dc.contributor.authorMartins, José Clerton de Oliveira-
dc.contributor.authorAquino, Cassio Adriano Braz de-
dc.contributor.authorSabóia, Iratan Bezerra de-
dc.contributor.authorPinheiro, Adriana de Alencar Gomes-
dc.date.accessioned2016-11-08T16:55:46Z-
dc.date.available2016-11-08T16:55:46Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMARTINS, José Clerton de Oliveira; AQUINO, Cássio Adriano Braz de; SABÓIA, Iratan Bezerra de; PINHEIRO, Adriana de Alencar Gomes. De Kairós a Kronos: metamorfoses do trabalho na linha do tempo. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 219-228, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1981-0490-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20877-
dc.description.abstractIn this study we aim at considering the changes perceived in the comprehension of the term “work” in relation to subject and time. As a starting point of our consideration, we chose Kronos and Kairos, two Greek myths, to establish a perception of that society in its mythic-erotic state, since we intend to mark the meaning of something that generates life (Kairos) and that of what consumes it (Kronos). Without intending to establish final definitions, our proposal are some dialogues and considerations aiming at delineating a few formulations on the subject work, following the history of Western society, without ignoring the fact that it is only one possible viewpoint among many. This study results from a bibliographical research and, as such, it has a qualitative approach to books, essays and other researches published in relevant databases concerning the theme. The results lead us to infer that in mythic-erotic societies the processes of work were centered in unclear activities, which were mingled with the existence of communities, and there was no clear distinction between work and leisure. On the other hand, changes in production means and industrialization processes led workers to alienation in the production chain and to a limited conscience of this process. Linking this logic to serial production, the worker was no more selling products, but his own time. Thus, we could infer that, notwithstanding some developments, working follows its contemporary perspective, sometimes in Kairos time, when it allows a subjective expression, sometimes taken by Kronos, when the worker is destitute of his creative capabilities.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCadernos de Psicologia Social do Trabalhopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectTempo de trabalhopt_BR
dc.subjectTempos sociaispt_BR
dc.subjectTransformações laboraispt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.subjectWork timept_BR
dc.subjectSocial timept_BR
dc.subjectWork changespt_BR
dc.titleDe Kairós a Kronos: metamorfoses do trabalho na linha do tempopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste estudo, buscamos refletir sobre as transformações percebidas na apreensão do termo “trabalho” frente à relação entre sujeito e tempo. Elegemos como ponto de partida de tais ponderações dois mitos gregos, Kronos e Kairós, para demarcar a percepção daquela sociedade em seu estágio mítico-erótico, no intuito de delimitar o registro de um significado do que gera vida (Kairós) e outro do que a consome (Kronos). Sem pretensões de estabelecer definições arraigadas, a proposta é sugerir diálogos e reflexões para delinearmos algumas elaborações sobre o trabalho ao longo da linha do tempo de nossa sociedade ocidental, sem perder a noção de que se trata de mais um recorte possível, entre tantos. O estudo é resultado de investigação bibliográfica, portanto de abordagem qualitativa a partir de consulta a livros, artigos e outras pesquisas publicadas em bases de dados sobre a temática. Os resultados nos levam a inferir que nas sociedades mítico-eróticas os processos de trabalho centravam-se em atividades indistintas, e estas se confundiam com a existência das comunidades, não havendo clara distinção entre trabalho e ócio. Por outro lado, a mudança nos meios de produção e os processos de industrialização conduziram os sujeitos à alienação na cadeia produtiva e ao conhecimento apenas parcial desse processo. Com a vinculação dessa lógica à produção em série, o sujeito não mais vendia produtos, mas, sim, seu tempo. A partir disso, inferimos que, apesar das evoluções registradas, o trabalho segue em sua perspectiva contemporânea, ora no tempo de Kairós, quando se permite a expressão subjetiva, ora tomado por Kronos, quando o sujeito é destituído de sua possibilidade criativa.pt_BR
dc.title.enFrom Kairos to Kronos: metamorphosis of work in historypt_BR
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