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dc.contributor.advisorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.contributor.authorMaciel, Amélia Coelho Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-11-07T11:25:18Z-
dc.date.available2016-11-07T11:25:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMACIEL, Amélia Coelho Rodrigues. A sociedade civil- burguesa em Karl Max. 2016. 131 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20816-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectClasse médiapt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.subjectKarl Marxpt_BR
dc.titleA sociedade civil- burguesa em Karl Maxpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa desenvolvida nesta dissertação tem por objetivo fundamental analisar a sociedade civil-burguesa no pensamento de Karl Marx. Desta forma, perpassaremos por diversas obras de Marx pertinentes a esta temática, desde o juvenil ensaio de 1843, conhecida por Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, até sua madura obra O Capital, de 1867. Delineia-se, então, que a metodologia privilegiada é a pesquisa bibliográfica, eminentemente teórica. Reconhecendo que Marx passou por um profundo processo de influência e revisão filosófica, especialmente das filosofias de Hegel e Feuerbach, a primeira problemática a enfrentar versará sobre os pressupostos teóricos do desenvolvimento marxiano do conceito de sociedade civil-burguesa. Sendo assim, preliminarmente, perpassaremos pela filosofia de Hegel, por meio da obra Princípios da Filosofia do Direito, de 1820. Em seguida, abordaremos a filosofia materialista de Feuerbach, detidamente nas obras Princípios da Filosofia do Futuro (1843) e Para a Crítica da Filosofia de Hegel (1839). Em seguida, passaremos pelas obras filosóficas de Marx conhecidas como de juventude. Essas obras serão a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel (1844) e Sobre a Questão Judaica (1843). Será importante abordar a problemática sobre as influências das filosofias de Hegel e Feuerbach, pois no próximo momento, ou seja, no segundo capítulo, será abordada a crítica de Marx à especulação neohegeliana, vinculando-a ao posicionamento marxiano acerca da sociedade civil-burguesa, utilizando a obra de Marx A Sagrada Família ou A Crítica da Crítica Crítica: Contra Bruno Bauer e Consortes, de 1845. Dando prosseguimento, a pesquisa dissertativa enfrentará a problemática histórica e econômica de Marx relacionada à sociedade civil-burguesa por meio dos Manuscritos Econômico-Filosóficos, escritos em 1844. Nesta mesma perspectiva, a próxima obra a ser explorada será A Ideologia Alemã. Nesta obra, escrita entre 1845 e 1846, em conjunto com Engels, encontraremos a conceituação acabada da sociedade civil-burguesa em Marx, considerada na concretude da esfera de produção. Por fim, encerraremos este estudo problematizando a sociedade civil-burguesa em seu funcionamento. Conforme esclarece Marx no prefácio da Contribuição à Crítica da Economia Política (1859), a anatomia da sociedade civil-burguesa é encontrada na economia política. Então, encerrando a pesquisa, estudaremos O Capital, obra onde é possível levantar a hipótese de que a análise crítica de Marx sobre a economia política reafirma sua concepção filosófica de que a sociedade civil-burguesa como a matriz ontológica do todo social.pt_BR
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