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dc.contributor.advisorBarroso , Maria Grasiela Teixeira-
dc.contributor.authorDamasceno, Ana Kelve de Castro-
dc.date.accessioned2012-02-14T12:01:25Z-
dc.date.available2012-02-14T12:01:25Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationDAMASCENO, A. K. C. Epidemologia da dor em crianças vítimas de queimaduras. 2005. 150 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2053-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQueimaduraspt_BR
dc.subjectAcidentes Domésticospt_BR
dc.subjectUnidades de Queimadospt_BR
dc.titleEpidemiologia da dor em crianças vítimas de queimaduraspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivos deste estudo realizar investigação epidemiológica da dor em crianças vítimas de queimaduras, identificar o perfil epidemiológico das crianças vítimas de queimaduras no processo da dor, avaliar a dor da criança queimada utilizando uma Escala Visual Analógica – EVA (escala de faces) e fornecer subsídios ao serviço de queimados para avaliar o processo de dor. É um estudo de natureza epidemiológica descritiva, que se desenvolveu no Centro de Tratamento de Queimados do Instituto Dr. José Frota no período de agosto de 2003 a setembro de 2004. A amostra foi de 100 crianças, no período de março a setembro de 2004. Utilizamos um formulário que contém a Escala Visual Analógica– EVA (escala de faces). Para consolidação dos dados, utilizamos a computação eletrônica, com o programa Statistical Package of Social Service - SPSS. Os resultados obtidos são que as crianças do sexo masculino (56%), na faixa etária de 0 a 24 meses (39%), provenientes da capital (55%), tendo a cozinha como principal cenário (60%), e o agente causal mais comum os líquidos quentes (66%), demonstrando os diversos fatores de risco, que estas crianças estão expostas, levando-as ao fenômeno doloroso. A dor está presente nos acidentes com queimaduras em 91% das vítimas, principalmente nas queimaduras de 2º e 3º graus. Na EVA a avaliação feita pela criança teve um valor bem aproximado do acompanhante, com os níveis 0 (sem dor), 1, 2, 4 e 5 (pior dor) ficando aproximadamente 50% para cada avaliador, demonstrando que o adulto teve uma boa avaliação da dor da criança internada, denotando conhecer bem o seu ente. Nos níveis de dor 1 e 2, a avaliação do acompanhante deteve um percentual um pouco maior, demonstrando que não houve grandes discrepâncias entre estas avaliações. Entendemos que a avaliação da dor deva ser incluída na rotina diária de cuidados afirmando se como o quinto sinal vitalpt_BR
dc.title.enThe pain epidemiology in burn victim childrenpt_BR
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