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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Livya Lea de Oliveira-
dc.contributor.authorPontes, Valdecy de Oliveira-
dc.date.accessioned2016-10-24T21:34:40Z-
dc.date.available2016-10-24T21:34:40Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPEREIRA, Livya Lea de Oliveira; PONTES, Valdecy de Oliveira. A tradução das formas de tratamento do espanhol para o português brasileiro e a questão da variação. Transversal: revista em tradução, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 48-67, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20434-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrasversal: revista em traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectFormas de Tratamentopt_BR
dc.subjectVariação Linguísticapt_BR
dc.subjectLíngua Espanholapt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesapt_BR
dc.subjectTraducciónpt_BR
dc.subjectFormas de Tratamientopt_BR
dc.subjectVariación Lingüísticapt_BR
dc.subjectLengua Españolapt_BR
dc.subjectLengua Portuguesapt_BR
dc.titleA tradução das formas de tratamento do espanhol para o português brasileiro e a questão da variaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm uma interação verbal, o uso de um simples pronome de tratamento pode expressar a origem geográfica de um falante, a sua classe social, o grau de intimidade entre os interlocutores, as relações de poder e solidariedade etc. Neste contexto, levando em consideração a variação linguística nos sistemas de tratamento pronominais para 2ª pessoa da Língua Espanhola e da Língua Portuguesa, objetivamos discorrer sobre a tradução das formas de tratamento entre estas línguas tão próximas em sua origem e ricas em heterogeneidade. Para tanto, primeiramente, discorremos sobre a aproximação entre os Estudos da Tradução e a Variação Linguística (MAYORAL, 1998; BOLAÑOS-CUÉLLAR, 2000; BORTONIRICARDO, 2005; TRAVAGLIA, 2013). Logo, pontuamos pesquisas sobre a variação linguística nas formas de tratamento do Espanhol (CARRICABURO, 1998; FONTANELLA DE WEINBERG, 1999, CALDERÓN CAMPOS, 2010) e do Português Brasileiro (MENON, 1995, 2000; RAMOS, 2011; SCHERRE et al., 2015). Para então, discutir sobre as opções tradutórias das formas de tratamento entre as línguas supracitadas, com base nos estudos de Cintrão (2002), Masello (2011) e Ugartemendía (2015), além de estudos contrastivos. Assim, concluímos que traduzir mecanicamente o sistema de tratamento pronominal de 2º pessoa de uma língua para outra, desconsiderando a variação linguística, o contexto da tradução e seus receptores,pode gerar problemas de compreensão e/ou comunicação. Dessa forma, não basta escolher uma determinada variedade da língua para a tradução, deve-se considerar os seus usos e analisar o contexto linguístico e comunicativo, expressando adequadamente as relações de poder e solidariedade.pt_BR
dc.description.abstract-esEn una interacción verbal, el uso de un simple pronombre de tratamiento puede expresar el origen geográfico de un hablante, su clase social, el grado de intimidad entre los interlocutores, las relaciones de poder y solidaridad etc. En este contexto, teniendo en cuenta la variación lingüística en los sistemas de tratamiento pronominales para 2ª persona de la Lengua Española y de la Lengua Portuguesa, se objetiva discurrir sobre la traducción de las formas de tratamiento entre estas lenguas tan próximas en su origen y ricas en heterogeneidad. Para eso, primeramente, discurrimos sobre la aproximación entre los Estudios de la Traducción yla Variación Lingüística (MAYORAL, 1998; BOLAÑOS-CUÉLLAR, 2000; BORTONI-RICARDO, 2005; TRAVAGLIA, 2013). Luego, se puntúan investigaciones sobre la variación lingüística en las formas de tratamiento del Español (CARRICABURO, 1998; FONTANELLA DE WEINBERG, 1999, CALDERÓN CAMPOS, 2010) y del Portugués Brasileño (MENON, 1995, 2000; RAMOS, 2011; SCHERRE et al., 2015). Para entonces, discutir sobre las opciones de traducción de las formas de tratamiento entre las lenguas mencionadas, a partir de los estudios de Cintrão (2002), Masello (2011) y Ugartemendía (2015), además de estudios contrastivos. De esta forma, se concluye que traducir mecánicamente el sistema de tratamiento pronominal de 2º persona de una lengua hacia otra, desconsiderando la variación lingüística, el contexto de la traducción y sus receptores, puede generar problemas de comprensión y/o comunicación. De igual forma, no basta elegir una determinada variedad de la lengua para la traducción, hay que considerar sus usos y analizar el contexto lingüístico y comunicativo, expresando adecuadamente las relaciones de poder y solidaridad.pt_BR
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