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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Eline Aguiar-
dc.contributor.authorSilva, Eloiza Bezerra da-
dc.contributor.authorCunha, Roseli Barros-
dc.date.accessioned2016-10-18T22:58:15Z-
dc.date.available2016-10-18T22:58:15Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCOSTA, Eline Aguiar; SILVA, Eloiza Bezerra da; CUNHA, Roseli Barros . Amaranta vs remedios, a bela: um constructo de identidades opostas em cien años de soledad. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 9., 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UFC, n. 4, 2013, p. 176-189.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20244-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEncontro Interdisciplinar de Estudos Literáriospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectPersonagenspt_BR
dc.subjectFemininaspt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.titleAmaranta vs remedios, a bela: um constructo de identidades opostas em cien años de soledadpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNão é fácil discernir os comportamentos e atitudes de personagens de grandes romances quando estes já receberam da grande crítica definições fixadas. A obra Cien Años de Soledad (1967), do escritor colombiano Gabriel García Márquez, exaltada como um grande clássico da literatura hispano-americana pela alusão à história da formação da América Latina e pela riqueza nas descrições topográficas e humanísticas não foge das taxativas definições de seus personagens. Cien Años difere das demais produções de García Márquez por abranger a inquestionável referência ao povo latinoamericano, com suas características físicas e psicológicas atribuídas de forma magnânima aos moradores da fictícia cidade de Macondo. A identidade e a força das personagens Amaranta e Remedios, a bela, escolhidas para o presente trabalho são bastante relevantes. Elas representam gerações, pensamentos e comportamentos opostos, mas que em alguns momentos assumem traços da identidade uma da outra, o que as torna personagens circulares. Remedios, a bela, é diferente de sua tia-avó Amaranta primeiramente pelo epíteto que acompanha seu nome; é alheia às convenções sociais e aos sentimentos e natural quase que no sentido rosseauniano. Já Amaranta carrega traumas amorosos, arrependimentos vitalícios e uma carga psicológica intensa. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo comparativo da construção identitária dessas personagens e verificar as divergências e pontos de confluências entre suas personalidades e atitudes ao longo do romance, rompendo assim as interpretações estereotipadas. Para conseguir tal intento utilizamos os seguintes aportes bibliográficos: Candido (1985), Guillén (2007), Vargas-Llosa (2007) e Shaw (1998).pt_BR
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