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dc.contributor.authorLeite, Ricardo Lopes-
dc.date.accessioned2016-10-13T22:28:30Z-
dc.date.available2016-10-13T22:28:30Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLeite, R. L. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1414-7165-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20146-
dc.descriptionLEITE, Ricardo Lopes. Saussure e a sílaba. Matraga, Rio de Janeiro, v. 21, n. 34, p. 90-101, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMatragapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSílabapt_BR
dc.subjectFonologiapt_BR
dc.subjectFunçãopt_BR
dc.titleSaussure e a sílabapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo põe em relevo a noção de sílaba formulada por Saussure, apresentada sistematicamente nos Princípios de Fonologia, capítulo-apêndice do Curso de Linguística Geral. Apesar de pouco citada por aqueles que se dedicam à obra do mestre genebrino, a teorização sobre a sílaba evidencia a originalidade da reflexão saussuriana sobre fonologia. A sílaba é concebida como um princípio geral e, portanto, de natureza abstrata, para a descrição sintagmática das unidades fônicas das línguas, cujo parâmetro de análise é a sonoridade e seus desdobramentos: graus de abertura e fechamento, mecanismos de implosão/explosão e o par funcional soante/consoante. Com isso, quer-se mostrar que a sílaba em Saussure constitui uma categoria teórica, de natureza funcional, que ultrapassa o campo da fonologia para inspirar o pensamento semiolinguístico de muitos dos seguidores de Saussure.pt_BR
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