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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPorto, Márcio de Souza-
dc.date.accessioned2016-10-05T23:16:31Z-
dc.date.available2016-10-05T23:16:31Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationPORTO, Márcio de Souza. A igreja do Brasil no Concílio Vaticano II: 1959-1965. Trajetos Revista de História UFC, Fortaleza, v. 4, n. 8, p. 301-307, 2006. Resenha da obra de: BEOZZO, José Oscar. A igreja do Brasil no Concílio Vaticano II: 1959-1965. São Paulo: Paulinas, 2005.pt_BR
dc.identifier.issn1676-3033-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20013-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrajetos Revista de História UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIgreja Católicapt_BR
dc.subjectConcílio de Trentopt_BR
dc.subjectPadre José Oscar Beozzopt_BR
dc.titleResenha de A igreja do Brasil no Concílio Vaticano II: 1959-1965pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMalgrado algumas controvérsias, a partir da segunda metade da década de 1960, tornou-se ponto comum aos estudos que se dedicam à históia da Igreja Católica no Brasil, o reconhecimento do Concílio Vaticano II como evento eclesiástico que representou o fim de uma fase de longa duração iniciada com o Concílio de Trento (1545-1563). O Vaticano II, ao conceber a Igreja enquanto realidade situada no tempo e no espaço, abriu horizontes de incertezas, de redistribuição do poder interno da Igreja, de legitimação de novos organismos e experiências eclesiais, além do diálogo com o ecumenismo. Durante suas quatro Sessões Conciliares (1962-1965), constituiu complexos movimentos de alterações dos padrões de verticalidade no exercício da autoridade da Igreja, criticou a visão ingênua de um monolitismo de posições dentro da Instituição Católica, repensou sua liturgia e operacionalizou novas relações com as demais Igrejas, comunidades cristãs e religiões, inclusive com os não-crentes, com a cultura e sociedade modernas e o mundo em geral. O padre José Oscar Beozzo defendeu em 2001, junto à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, sua tese de doutorado, orientada pela Profa. Dra. Maria Luiza Marcílio. Em 2005, seu trabalho foi publicado pela Editora Paulinas, com o título de A Igreja do Brasil no Concílio Vaticano lI: 1959 - 1965. Trata-se de obra indispensável para todos aqueles que buscam uma maior compreensão de como o Concílio diminuiu o secular predomínio dos órgãos da Cúria Romana sobre as Igrejas locais e permitiu, através de atritos e disputas, uma maior valorização dos bispos como sujeitos responsáveis pelas Igrejas de seus próprios países ou em dimensão continental. Como o próprio título da obra sugere, Beozzo busca historicizar e demonstrar que o ineditismo e o fator de maiores conseqüências durante e após a assembléia conciliar foi a participação dos bispos brasileiros e latino-americanos...pt_BR
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