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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19962
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Castelo, Sander Cruz | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-04T23:21:02Z | - |
dc.date.available | 2016-10-04T23:21:02Z | - |
dc.date.issued | 2003 | - |
dc.identifier.citation | CASTELO, Sander Cruz. Nordestino: uma invenção do falo – uma história do gênero masculino (Nordeste – 1920-1940). Trajetos Revista de História UFC, Fortaleza, v. 2, n. 4, p. 233-236, 2003. Resenha da obra de: ALBUQUERQUE, JÚNIOR, Durval Muniz de. Nordestino: uma invenção do falo – uma história do gênero masculino (Nordeste – 1920-1940). Maceió: Edições Catavento, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1676-3033 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19962 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Trajetos Revista de História UFC | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Nordestino | pt_BR |
dc.subject | Liberalismo | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo | pt_BR |
dc.subject | Valores patriarcais | pt_BR |
dc.title | Resenha de Nordestino: uma invenção do falo – uma história do gênero masculino (Nordeste – 1920-1940) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Neste trabalho, Durval Muniz dá continuidade à pesquisa empreendida no doutorado, desenvolvendo questões somente apontadas em A Invenção do Nordeste e Outras Artes (Recife: FJN, Massangana; São Paulo: Cortez, 1999). Se a estratégia anterior era a de desmascarar o engendramento de determinada espacialidade por uma rede discursiva que trabalhava para barrar o avanço das relações capitalistas de produção, agora o autor detém-se sobre os enunciados acerca das relações de gênero agenciados por este dispositivo de poder conservantista, A invenção do "nordestino", figura viril, máscula, rústica, campestre, filho da terra e do sol, será, então, peça importante da maquinaria discursiva que procura pôr em funcionamento a região "Nordeste". Contrário exato do feminino, identificado ao liberalismo, à República, à cidade e ao dinheiro, em suma, à sociabilidade burguesa, este ser épico, expressando a reação de uma elite decadente que procura prorrogar sua derrocada, tomará matizes que remetem aos valores patriarcais do Império. O Pai, aquele que impera no lar e na localidade rural, vai, pois, ser contraposto à Mãe, figura trágica que abandona o lar para tornar-se puta na cidade... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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