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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBaptista, Lívia Márcia Tiba Rádis-
dc.contributor.authorPereira, Eliúde Costa-
dc.date.accessioned2016-09-27T21:12:09Z-
dc.date.available2016-09-27T21:12:09Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Radis; PEREIRA, Eliúde Costa. A tecnologia educacional e o letramento digital na escola pública: algum estranho no ninho?. Matraga, Rio de Janeiro, v. 22, n. 36, p. 76-94, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1414-7165 (impresso)-
dc.identifier.issn2446-6905 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19810-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMatragapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecnologia educacionalpt_BR
dc.subjectMultiletramentospt_BR
dc.subjectLetramento digitalpt_BR
dc.titleA tecnologia educacional e o letramento digital na escola pública: algum estranho no ninho?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs estudos sobre os letramentos têm apontado para a necessidade de redimensionamentos ontológicos e paradigmáticos quanto à compreensão das diversas práticas letradas e sua relação com os sujeitos na sociedade contemporânea e tal é o caso das práticas que envolvem as tecnologias e ambientes digitais no âmbito escolar. Assim, a fim de conhecer como o letramento digital vem sendo inserido nas práticas de linguagens, na educação básica, realizou-se uma investigação em uma escola pública, que oferta o Ensino Médio. Tratou-se de um estudo de caso, em que examinou a relação entre diferentes contextos condicionantes da inserção do letramento digital: o prescritivo e orientativo; o das condições físicas; o da formação docente; e, por fim, o das práticas. Como fundamentação teórica, o trabalho se embasou, principalmente, nas contribuições dos Novos Estudos do Letramento (PAHL & ROWSELL, 2012), no pressuposto do letramento como prática social (STREET, 1984, 2003; LANKSHEAR & KNOBEL, 2006, 2011) bem como na proposta da pedagogia dos multiletramentos (CAZDEN et al., 1996; ROJO, 2009, 2012), em especial, quanto à concepção de letramento digital (MARTIN, 2008). No presente trabalho, confrontamos dois dos contextos citados, a saber, o prescritivo e orientativo e o das práticas e a análise permitiu observar os seguintes aspectos: a falta de sintonia entre esses contextos; a inclusão mínima do letramento digital, no currículo escolar; a inserção ainda incipiente e pontual desse letramento nas práticas, além de estas não considerarem as experiências sociodiscursivas e interacionais dos alunos exteriores à escola.pt_BR
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