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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19555
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Coutinho, Fernanda Maria Abreu | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-13T18:46:19Z | - |
dc.date.available | 2016-09-13T18:46:19Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | COUTINHO, Fernanda Maria Abreu. Achadouros de infâncias: as invencionices nas memórias de Manoel de Barros. Glauks, Viçosa, v. 12, n. 2, p. 65-76, jul./dez. 2012. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1415-9015 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2318-7131 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19555 | - |
dc.description.abstract | Cet essai s’origine du travail poétique de Manoel de Barros, particulièrement en ce macro-texte ci, qui sont les Mémoires Inventées–L’Enfance, en apportant comme problème la relation, la plupart des fois pleine de conflits, des récits de vie par rapport aux genres littéraires. En observant 'amplitude de formes de traduction de l'âge infantile par le filtre de la sensibilité artistique il est perceptible que les mémoires de l’écrivain raréfient la narration des rapports d'un lieu et d’un temps marqués, en faveur de la formulation d'une pensée au sujet d'un lien étroit entre l'enfance et la poésie.L’équation enfance = poésie decoule largement du faitque le texte mémorialiste analisé ci-dessus représente un abrégé poétique du travail de l'écrivain en fonction de la récupération de sujets, personnages et habitudes de compositions éparpillés au long de l'oeuvre et aussi une configurationde sa poiesis, donc, en étant la poésie manoelina esquissée dans les mémoires, de façon auto-meditative, cela donne comme résultat, parfois, un discours, dont la matière est la diction poétique elle-même. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Gláuks | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Memorialismo | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.subject | Metadiscurso | pt_BR |
dc.title | Achadouros de infâncias: as invencionices nas memórias de Manoel de Barros | pt_BR |
dc.title.alternative | Achadouros d'enfances: les affabulations dans les mémoires de Manoel de Barros | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este ensaio se origina do trabalho poético de Manoel de Barros, particularmente deste macro-texto que são as Memórias Inventadas–A Infância, trazendo como problema a relação, o mais das vezes conflituosa dos relatos de vida face aos gêneros literários. Observando-se a amplitude de formas de tradução da idade infantil, pelo filtro da sensibilidade artística, é perceptível que as memórias do escritor rarefazem a narração de relatos com lugar e tempo marcados, em favor da formulação de um pensamento acerca de um liame estreito entre a infância e a poesia. A equação infância = poesia decorre amplamente do fato de que o texto rememorativo aqui analisado representa um súmula poética do trabalho do escritor em função da recuperação de temas, personagens e hábitos de composição espalhados ao longo da obra e também uma configuração de sua poeisis, pois, sendo a poesia manoelina, esboçada nas memórias, de cunho auto-meditativo, tem-se como resultado, às vezes, um discurso, cuja matéria é a própria dicção poética. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Artigos publicados em revistas científicas |
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