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dc.contributor.authorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorLemos, Saulo de Araújo-
dc.date.accessioned2016-09-05T14:33:47Z-
dc.date.available2016-09-05T14:33:47Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBYLAARDT, Cid Ottoni; LEMOS, Saulo de Araújo. Algumas interferências numa conversa com Blanchot. Outra Travessia, Florianópolis, n. 18, p. 127-138, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2176-8552-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19427-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherOutra travessiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaurice-Blanchotpt_BR
dc.subjectCrítica-Literáriapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectInterferênciapt_BR
dc.titleAlgumas interferências numa conversa com Blanchotpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA obra do autor francês Maurice Blanchot (1907-2003) é, como se sabe, vasta e oscila entre classificações diversas: crítica, prosa literária, filosofia. A partir da extensa coletânea ensaística L’entretien infini (“A entrevista infinita” ou “A conversa infinita”), será discutido o conceito de interferência na obra blanchotiana como o modo de conexão entre os gêneros discursivos mencionados acima e como modo de relação da literatura consigo mesma a partir da distância de si que a constitui. Esse propósito será efetivado pela leitura e discussão de passagens da longa seção de L’entretien infini intitulada “La parole plurielle” (“a fala plural”), composta de vários capítulos que associam o ensaio expositivo ao diálogo filosófico e em que conceitos diversos, mas próximos, interferem-se mutuamente (“fora”, “neutro”, desconhecido”, “o impossível” “interrupção” etc.). Tal investigação oferece uma leitura possível a respeito da obra de Blanchot, obra que, em lugar de ser vitimada pelo impasse hermenêutico que acomete grande parte da crítica literária ocidental frente à obra literária, dirige-se resolutamente a esse impasse como acionamento de sua abertura crítica ao possível e ao impossível que a linguagem produz e abriga.pt_BR
dc.description.abstract-frL’œuvre de l’auteur français Maurice Blanchot (1907-2003), on le sait, est vaste et oscille entre des classiications diverses : critique, prose littéraire, philosophie. En partant du large recueil d’essais L’entretien inini, on discu-tera le concept d’interférence dans l’œuvre blanchotienne comme mode de connexion entre les genres discoursifs mentionnés ci-dessus et aussi comme rapport entre la littérature et elle-même en considérant l’écart de soi qui la caractérise. Ce propos sera efectué par la lecture et la discussion des passages extraites de la longue partie de L’entretien inini appelée « La parole plurielle », composée par plusieurs chapitres qui mêlent l’exposé au dialogue philoso-phique, dans lesquels des concepts divers, mais proches, interfèrent mutuel-lement (« dehors », « neutre », « inconnu », « l’impossible », interruption »). Cette investigation ofre une lecture possible sur l’œuvre de Blanchot, œuvre qui, loin d’être attrapée par l’impasse herméneutique dont une grande partie de la critique littéraire occidentale est prise devant l’oeuvre littéraire, se dirige de manière résolue vers cette impasse comme déclenchement de son ouverture critique au possible et à l’impossible que le langage produit et abrite.pt_BR
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