Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19423
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.date.accessioned2016-09-05T13:43:49Z-
dc.date.available2016-09-05T13:43:49Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBYLAARDT, Cid Ottoni. A obra de arte como ser-criado: considerações sobre A origem da obra de arte. FronteiraZ, São Paulo, n. 15, p. 87-104, dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1983-4373-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19423-
dc.description.abstractIn “The Origin of the Work of Art”, Heidegger reflects deeply on how we can approach art. In his reasoning, he dismisses the theory understood as a collection of statements that claim to define the properties and characteristics of objects. To talk about art, we need to put aside all the theory about it and delve into the very horizon of the artist’s work to seek its truth, without searching about the artist’s workshop.The work is, the work stands,the work exists.The more it is left to itself in its loneliness, the more it stands out as shocking, as disquieting, as unusual. Hence the big question that underlies Heidegger’s general discourse about art: to approach a work of art are we supposed to gather as much information as possible about it or should we penetrate its truth, as Heidegger proposes?pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFronteiraZpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectObra-de-artept_BR
dc.subjectOrigempt_BR
dc.titleA obra de arte como ser-criado: considerações sobre A origem da obra de artept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm “A origem da obra de arte”, Heidegger faz uma grande reflexão sobre as possibilidades de abordagem da arte. Em sua forma de pensar, ele descarta a teoria, entendida como um acúmulo de enunciados que pretendem delimitar as propriedades e características dos objetos. Para falar da arte, é preciso colocar de lado toda a teoria sobre ela, e dar um mergulho no horizonte da obra, em busca de sua verdade, sem vasculhar a oficina de trabalho do artista. A obra é, a obra está, a obra existe. Quanto mais deixada a si mesma, em sua solidão, quanto menor for a interferência da cultura em sua determinação, mais ela sobressai como choque, como inquietação, como inabitual. Aí vem a grande questão de todo o discurso sobre a arte de Heidegger: para abordarmos uma obra, devemos nos encher de informações sobre ela, ou mergulharmos em sua verdade, como quer Heidegger?pt_BR
Aparece nas coleções:DLIT - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_cobylaardt.pdf514,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.