Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19421
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.date.accessioned2016-09-05T13:22:34Z-
dc.date.available2016-09-05T13:22:34Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBYLAARDT, Cid Ottoni. Os discursos do etnólogo, do filósofo e do ficcionista na estrutura do romance Nove noites. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 45, p. 223-237, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1518-0158 (Impresso)-
dc.identifier.issn2316-4018 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19421-
dc.description.abstractThis paper intends to establish a dialogue between two texts: “Structure, Sign and Play in the Discourse of Human Sciences”, by Jacques Derrida, and Nove noites [Nine nights] by the Brazilian contemporary novelist Bernardo Carvalho. Derrida‟s text seems tohold the origins of the deconstructionist thinking of the philosopher, and begins with an aporia pointed by Lévi-Strauss in the binary pair nature-culture to discuss the centered model of the occidental thinking. This scandal, thus, is associated to the activity of the ethnologist and has its roots in ethnography. This text seeks, therefore, to reflect upon how the fiction seizes the discourse of human sciences in order to put it in question, in a movement similar to Derrida‟s thinking in the permanent deconstructionism‟s interpellation to the scientific discourse. The narrative, which at first seemed to lead to the solution of a crime, like in a detective story, frustrates the reader‟s expectations, dissolving what seemed to be a consistent trajectory of astructure erected around a solid center.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEstudos de Literatura Brasileira Contemporâneapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJogopt_BR
dc.subjectDesconstruçãopt_BR
dc.subjectVerdadept_BR
dc.subjectFicçãopt_BR
dc.titleOs discursos do etnólogo, do filósofo e do ficcionista na estrutura do romance Nove noitespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo pretende colocar em diálogo dois textos: “A estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas”, de Jacques Derrida, pensador francês, e Nove noites, de Bernardo Carvalho, romancista contemporâneo brasileiro. O texto de Derrida parece conter as matrizes do pensamento desconstrucionista do filósofo e parte de uma aporia lançada por Claude Lévi-Strauss na dicotomia natureza-cultura para questionar o modelo centrado do pensamento ocidental. Esse escândalo, assim, está ligado à atividade do etnólogo e tem suas origens na etnografia. Este texto procura, então, refletir como a ficção se apodera do discurso das ciências humanas para questioná-la, num movimento semelhante ao pensamento de Derrida na interpelação permanente do desconstrucionismo ao discurso científico. A narrativa, que de início parecia conduzir para a resolução de um crime, à guisa de romance policial ou relato jornalístico, frustra as expectativas do leitor, terminando por diluir o que parecia ser a trajetória segura de uma estrutura montada em torno de um firme centro.pt_BR
dc.title.enThe ethnologist’s, the philosopher’s and the ficcionist’s discourses in the novel Nove noitespt_BR
Aparece nas coleções:DLIT - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_cobylaardt.pdf250,68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.