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dc.contributor.advisorLemos, José de Jesus Sousa-
dc.contributor.authorLira, Jaqueline Saraiva de-
dc.date.accessioned2016-09-02T19:32:19Z-
dc.date.available2016-09-02T19:32:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLIRA, Jaqueline Saraiva de. Resiliência da agricultura familiar no nordeste brasileiro. 2016. 82 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrarias, Departamento de Economia Agrícola, Curso de Pós-Graduação em Economia Agraria. Fortaleza-CE, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19395-
dc.description.abstractFamily farming in the Brazilian Northeast is very susceptible to the impacts of climate change. However, the agricultural sector can get ability to adapt to the risks, whether climatic or not, through investments in planning strategies for development in rural areas. Thus, the aim of this study was to assess the resilience of family farming production in Northeastern of Brazil from 1990 to 2012, through the estimation of the resilience index of these cultures from the partial indicators of family farmers participation in the formation of aggregate GDP of the states of the Northeast, annual per capita amount of food yield in kilograms, per hectare and harvested area in hectares with rice, beans, cassava and maize. The variables were transformed into partial indices prior to aggregate for building resilience index. To measure the weights associated with each partial index it was used factorial analysis using the decomposition method of principal components. Once built the index of resilience of food family farming producer in the Northeast states, it was tested the impact of PRONAF on the index of resilience of each state. The data used in the research came from secondary sources collected in the Statistical Yearbooks IBGE - Institute of Geography and Statistics and the Central Bank of Brazil. The results showed that the participation of family farming aggregate in the Northeast, had a negative trend and Geometric Growth Rate (TGC) decreasing yearly. It was found different paths to the resilience indices estimated in the study. As the estimated these results probably reflect the climatic difficulties and the non - existent or deficient technical assistance services that prevail in all states of the region. It can be inferred that these factors probably led the behavior of the trend observed in the indices showed negative growth trend . Complementing, it was observed that, contrary to what would be expected, PRONAF, rural credit for the production of rice, bean, cassava and maize, have not been able to influence, from a statistical point of view, the indices of resilience in all states of Northeast period analyzed.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectProdutividade agrícolapt_BR
dc.subjectCrédito ruralpt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.titleResiliência da agricultura familiar no nordeste brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA agricultura familiar no Nordeste brasileiro está muito suscetível aos impactos decorrentes da variabilidade mudanças climáticos. No entanto, o setor agrícola pode obter capacidade de se adaptar aos riscos, sejam eles climáticos ou não, mediante investimentos em estratégias de planejamento para o desenvolvimento no meio rural. Diante disso, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a resiliência da produção da agricultura familiar no Nordeste brasileiro no período de 1990 a 2012, por meio da estimação do Índice de Resiliência dessas culturas a partir dos indicadores parciais de participação da agricultura familiar na formação do PIB agregado dos estados do Nordeste, quantidade anual per capita de alimentos, rendimento em quilogramas por hectare e área colhida em hectares com arroz, feijão, mandioca e milho. As variáveis foram transformadas em índices parciais antes de serem agregadas para a construção do índice de resiliência. Para a aferição dos pesos associados a cada índice parciais, utilizouse análise fatorial por meio do método de decomposição em componentes principais. Uma vez construído o Índice de Resliência da agricultura familiar produtora de alimentos nos estados do Nordeste, testou-se o impacto do PRONAF sobre os índices de cada estado. Os dados utilizados na pesquisa foram de fontes secundárias, coletados nos Anuários Estatísticos do IBGE – Instituto de Geografia e Estatísticas e no Banco Central do Brasil. Os resultados mostram que a participação da produção agrícola familiar agregada no Nordeste, apresentou tendência negativa e Taxa Geométrica de Crescimento (TGC%) anual decrescente. Constatouse diferentes trajetórias para os Índices de Resiliência estimados no estudo. Como os índices estimados provavelmente refletem as dificuldades climáticas e os inexistentes ou deficientes serviços de assistência técnica que prevalecem em todos os estados da região, pode-se inferir que esses fatores provavelmente induziram o comportamento da trajetória observada para os índices que apresentaram tendência negativa de crescimento. Complementando, observou-se que, ao contrário do que seria esperado, o PRONAF na modalidade de custeio destinado a produção de arroz, feijão, mandioca e milho, foi incapaz de influenciar, de um ponto de vista estatístico os Índices de Resiliência dos estados do Nordeste no período analisado.pt_BR
dc.title.enResilience of Family farming in the Brazilian Northeastpt_BR
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