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dc.contributor.advisorBotero, Jorge Iván Sánchez-
dc.contributor.authorBezerra, Luis Artur Valões-
dc.date.accessioned2016-09-02T15:10:26Z-
dc.date.available2016-09-02T15:10:26Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPINTO, R. C. C. Aporte lipidico em dietas de juvenis do robalo, Centropomus parallelus, para um máximo de crescimento em cultivos com água estuarina. 2011. xii, 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19390-
dc.descriptionBEZERRA, L. A. V. Influência da variação temporal no controle das teias tróficas em reservatório que abastece o complexo portuário do Pecém (CE). 2015. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicias) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLimnologia - Pecém - CEpt_BR
dc.subjectBarragens e açudespt_BR
dc.titleInfluência da variação temporal no controle das teias tróficas em reservatório que abastece o complexo portuário do Pecém (CE)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs variações climáticas em ecossistemas do semiárido, ligadas ao controle de teia trófica (top-down, bottom-up, wasp-waist, alternado) são questões-chave para melhorar o manejo da pesca e de ecossistemas aquáticos. Nesse estudo, o papel das chuvas e da estiagem prolongada são simulados no reservatório Sítios Novos, localizado no semiárido brasileiro,considerando teias tróficas compostas espécies nativas e exóticas. Para isso, foram desenvolvidos modelos em períodos de chuvas, estiagem e estiagem prolongada, utilizando o software Ecopath with Ecosim (EwE). O reservatório Sítios Novos está localizado no estado do Ceará, com 16,48 km² e 126,10 m³. Espécies de peixes, tais como Oreochromis niloticus, Atherinella brasiliensis, Cichla monoculus, Plagioscion squamosissimus e Arapaima gigas foram introduzidas nesse ambiente artificial para incrementar a pesca artesanal, exercida em média, por 16 pescadores, ao dia. Os peixes e invertebrados foram amostrados no reservatório por “arrastos de praia” padronizados, rede de plâncton, garrafa Kemmerer e draga de Ekman. Aves foram inventariadas no reservatório e identificadas por especialistas. Os grupos-chave foram peixes, principalmente C. monoculus adulto, A. brasiliensis juvenil e O. niloticus adulto e juvenil. O maior consumo é exercido pelo nível trófico II, em que a detritivoria é duas vezes superior à herbivoria. As interações tróficas de A. brasiliensis juvenis e O. niloticus adultos representam a influência positiva de grupos tróficos intermediários sobre a dieta do predador de topo C. monoculus, considerada do tipo wasp-waist. A sustentação do ecossistema é baseada em fitoplâncton e principalmente detritos, uma vez que o primeiro chega a ter sua biomassa constituída por 96% de cianobactérias. A elevada produtividade fitoplânctonica neste reservatório favorece o controle da teia trófica por C. monoculus, A. brasiliensis e O. niloticus. Ademais, as chuvas ocorreram como um evento natural que provoca um distúrbio sobre a teia trófica exótica, com uma resiliência de 17,05 ton.km-2 .ano -1 . A prolongada estiagem (de 2010 a 2015) intensifica o controle top-down exercido por Cichla sp. e pela pesca no ecossistema, especialmente as interações wasp-waist.pt_BR
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