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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19385
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bylaardt, Cid Ottoni | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-02T14:48:57Z | - |
dc.date.available | 2016-09-02T14:48:57Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | BYLAARDT, Cid Ottoni. Negatividade e morte no pensamento de Maurice Blanchot . Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 48, n. 2, p. 182-190, abr./jun. 2013. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-7726 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19385 | - |
dc.description.abstract | This paper undertakes a reading of Maurice Blanchot’s conception of death confronted with the Hegelian idea of force of negativity and Heidegger’s “being-towards-death”. Despite the echoes of the two predecessors, Blanchot gives another way to his thinking on death, deviating from Hegel and from the Heidegger of Sein und Zeit, performing a jump, associating the idea of death to art, to literature, to the space in which things may not be said clearly, in which there’s no authenticity neither in life nor in death, in which death is a continuous dying, that never starts and never ceases. The basic blanchotian text used for this research is “Rilke et l’exigence de la mort”, de L’espace littéraire. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Letras de Hoje | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Negatividade | pt_BR |
dc.subject | Morte | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Impossibilidade | pt_BR |
dc.title | Negatividade e morte no pensamento de Maurice Blanchot | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este texto empreende uma leitura da concepção de morte em Maurice Blanchot confrontada à ideia hegeliana de poder da negatividade e do “ser para a morte” de Heidegger. Não obstante as ressonâncias dos dois antecessores, Blanchot dá outro rumo ao seu pensamento sobre a morte, afastando-se de Hegel e do Heidegger de Sein und Zeit, para realizar um salto, associando a ideia de morte à arte, à literatura, ao espaço em que as coisas não podem ser ditas claramente, em que não há autenticidade nem na vida nem na morte, em que a morte é um morrer contínuo, que nunca começa e nunca cessa. O texto-base da obra blanchotiana para este estudo é “Rilke et l’exigence de la mort”, de L’espace littéraire. | pt_BR |
dc.title.en | Negativity and death in Maurice Blanchot’s thought | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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