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dc.contributor.authorMiranda, Cícero Anastácio Araújo de-
dc.date.accessioned2016-09-02T14:42:43Z-
dc.date.available2016-09-02T14:42:43Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMIRANDA, Cícero Anastácio Araújo de. Os sistemas filosóficos e sócio-políticos refletidos nas várias abordagens de ensino de língua estrangeira e seus pressupostos para a formação de professores de e/le. Revista Eletrônica do GEPPELE, Fortaleza, Ano 1, n.1, v. 1, p. 10-31, jul./nov. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2318-0099-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19384-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletrônica do GEPPELEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbordagens de ensinopt_BR
dc.subjectFormação de Professorespt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.titleOs sistemas filosóficos e sócio-políticos refletidos nas várias abordagens de ensino de língua estrangeira e seus pressupostos para a formação de professores de e/lept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem como objetivo discutir as bases filosóficas que dão base às concepções teórico-metodológicas das diversas abordagens de ensino de língua estrangeira. Além disso, busca relacioná-las com as teorias linguísticas, a partir de suas concepções de língua, ensino, papel de professor e de aluno. Por fim, propõe analisar a proposta presente em documentos oficiais de governo e instituições, no que se refere à formação de professores de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE), para, finalmente, esclarecer algumas posturas práticas tomadas por professores em sala de aula e, por último, refletir sobre como esses conceitos, posições filosóficas e posturas metodológicas afetam o ensino e a formação de docentes de E/LE. Assim, poder-se-á revelar as intrínsecas relações de poder e coerção mantidas por instituições de governo para a determinação de parâmetros dentro da formação de professores, na concepção de poder, conforme o discutido por Van Dijk (2008), segundo o qual são estabelecidos mecanismos de controle na sociedade, sobretudo pelo Estado. Igualmente, poderemos constatar que as discussões em torno da efetivação das propostas da abordagem comunicativa de ensino de língua, inserida no Brasil desde a década de 70 encontra, ainda hoje, incongruências entre seus postulados teóricos e sua real aplicação em sala de aula, por professores, conforme argumentam Almeida Filho (2011), Schmitz (2007) e Miranda (2012).pt_BR
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