Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19383
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Bylaardt, Cid Ottoni | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-02T14:35:22Z | - |
dc.date.available | 2016-09-02T14:35:22Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | BYLAARDT, Cid Ottoni. A poética da negatividade na ficção de Lobo Antunes. Revista Convergência Lusíada, Rio de Janeiro, v. 28, p. 44-54, jul./dez. 2012. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2316-6134 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19383 | - |
dc.description.abstract | Lobo Antunes' writing is stuttering, fragmented, unsteady, inadequate, entangled. An inevitable disaster. Nevertheless, this is a fascinating disaster, from Blanchot’sperspective, which presupposes a powerless writing, a speech that doesn’t speak the language of order but cannot stop saying, a speech that exposes us to a kind of passive perplexity, which confounds knowledge. This conception of negativity, associated with the notions of fragment and disaster, is whatthis paper intendsto investigate in Lobo Antunes’fiction. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Convergência Lusíada | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Negatividade | pt_BR |
dc.subject | Fragmento | pt_BR |
dc.subject | Desastre | pt_BR |
dc.title | A poética da negatividade na escritura de Lobo Antunes | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A escritura de António Lobo Antunes, escritor português contemporâneo, é gaga, fragmentária, desequilibrada, inadequada, embrulhada. O que temos é um desastre inevitável. Não obstante, é um desastre fascinante, sob uma perspectiva blanchotiana, que pressupõe uma escritura destituída de poder, que não fala a linguagem da ordem mas não pode parar de falar, que nos expõe a uma espécie de perplexidade passiva, que confunde o conhecimento. A escritura de Lobo Antunes é, assim, extremamente contemporânea em sua estética da falta, da ausência, da impossibilidade de encontro entre os extremos e os meios para comporem um conjunto lógico. A multiplicidade de enunciadores, todoseles instáveis e descrentes do poder edificante da escritura,impede a identificação de uma voz “central”(ou a que deveria ser o centro, que não há), o que contribui para o império do fragmento. O clímax e o desenlace clássicos não mais constituem o apelo da narrativa, que não aponta para uma solução, uma decisão, um ponto de chegada qualquer. É essa concepção de negatividade, associada às noções de fragmento e desastre, que este texto se propõe investigar na ficção de Lobo Antunes. | pt_BR |
dc.title.en | The poetics of negativity in the Lobo Antunes scripture | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2012_art_cobylaardt.pdf | 311,43 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.