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dc.contributor.authorMéllo, Ricardo Pimentel-
dc.date.accessioned2016-09-02T14:26:03Z-
dc.date.available2016-09-02T14:26:03Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMÉLLO, Ricardo Pimentel. Corpos, heteronormatividade e performances híbridas. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 24, n. 1, p. 197-207, jan./abr. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1807-0310 (online)-
dc.identifier.issn0102-7182 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19382-
dc.description.abstractWays of life often are naturalized as if there was a predetermined shape of the female and male body. The bodies are classified as a biological materiality, which is experienced as evidence of the existence of our sexuality and gender. thus, bodies that do not accommodate to these norms are treated as abjects. to counteract this biological assumption, the feminist movement began to use the concept of gender in order to strip of the supposedly biological differences between male and female. However, the sexual organ is still the basic category for differentiation and the body is still understood as an inert materialization. How not to succumb to binary perspectives? How to live a life that dares to overflow the historical and cultural commonalities? Taking the queer studies’ perspectives, it is put forward an idea of bodies as vibratile, strange, freakish devices made and molded in social webs; this is a proposal of biopolitical resistance to the isolation imposed on the abjects.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPsicologia & Sociedadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos queerpt_BR
dc.subjectPerformatividadept_BR
dc.subjectCorpos vibráteispt_BR
dc.subjectRelações de gêneropt_BR
dc.subjectQueer studiespt_BR
dc.subjectPerformativitypt_BR
dc.subjectVibratile bodiespt_BR
dc.subjectGender relationspt_BR
dc.titleCorpos, heteronormatividade e performances híbridaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrManeiras de viver, muitas vezes, são naturalizadas como se houvesse uma forma predeterminada de corpo feminino ou masculino, nos remetendo vivência de nossos corpos como inertes, em oposição à alma imortal e ativa. Os corpos são qualificados como materialidades biológicas, sendo experimentados como provas de nossa sexualidade e da existência de gêneros e aqueles que não se acomodam a essas normalizações são tratados como “abjetos”. O movimento feminista se opôs as pressupostas diferenças biológicas entre homens e mulheres utilizando o conceito de gênero, mas o sexo permaneceu como categoria básica e o corpo como matéria inerte. Como não sucumbir a perspectivas binárias e dicotômicas? Como fazer de nossas vidas experimentações que ousem transbordar as normalizações histórico-culturais? A partir de estudos queer propõem-se corpos como vibráteis, estranhos, formados e dobrados em redes, uma instigação de resistência à ação de isolamento do que se considera abjeto como consequência da biopolítica.pt_BR
dc.title.enBodies, heteronormativity and hybrid performancespt_BR
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