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dc.contributor.authorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.date.accessioned2016-09-02T12:47:02Z-
dc.date.available2016-09-02T12:47:02Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationBYLAARDT, Cid Ottoni. Crítica: a arte de espantar a arte e segurar sua sombra. FronteiraZ, São Paulo, n. 7, p. 1-12, dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1983-4373-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19377-
dc.description.abstractThis paper intends to ponder over the fragility and inconsistency of the aesthetic judgment, in spite of its appearance of rationalism and scientificism. This reflection starts from a critical text about Henriqueta Lisboa's poetry put into circulation in the web, taken here as the expression of a critical attitude that rests on pretentious truths, on an apparently universal and unchangeable knowledge, like the poor arguments of Monteiro Lobato against Anita Malfatti's yellow man.The legitimate literary criticism must be the result of a deep reflection, of an intense experience with the literary work. Aesthetic judgement, however inevitable, must be done carefully, by means of a close reading, and not through easy suppositions or quick and dubious conclusions. Above all, contemporary critic and reception must givea new look at the literary work, beyond the old critical and theoretical instruments. Maybe this new look doesn't mean to give up theold instruments, but they must necessarily be newly relocated in order that they might not be anymore the means of an absolute way of knowing the work of art.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFronteiraZpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectFundamentos-do-gostopt_BR
dc.subjectNovo-olharpt_BR
dc.titleCrítica: a arte de espantar a arte e segurar sua sombrapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste texto tem como objetivo refletir sobre a fragilidade e a inconsistência dos instrumentos de aferição do gosto estético, com sua roupagem de racionalismo e cientificismo. A reflexão parte de um texto crítico sobre a poesia de Henriqueta Lisboa que circula na internet, tomado aqui como expressão de uma crítica que se apoia em verdades pretensamente eruditas, em um saber aparentemente universal e imutável, como os tristes argumentos de Lobato diante do homem amarelo malfattiano. A crítica literária legítima tem que ser fruto de uma reflexão profunda, de uma vivência intensa com o texto. Juízos de valor, se são incontornáveis, que sejam feitos com cautela, a partir de uma leitura atenta, e não de suposições fáceis e conclusões apressadas e vagas. Sobretudo, a crítica e por extensão a recepção contemporânea devem lançar um novo olhar à obra literária, além dos velhos instrumentos da crítica e da teoria. Talvez esse novo olhar não signifique propriamente desfazermo-nos desses velhos instrumentos, mas eles devem ser necessariamente reposicionados, relativizados ao ponto de não serem mais os determinantes absolutos de uma maneira condicionada de ver.pt_BR
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