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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCunha, Rayanne Moreira da-
dc.contributor.authorLeite, Lara Costa-
dc.contributor.authorOliveira, Glaucia Nunes Diniz de-
dc.contributor.authorBrito, Gleiciane Aguiar-
dc.contributor.authorFigueirêdo, Vilena Barros de-
dc.contributor.authorNascimento, Simony Lira do-
dc.date.accessioned2016-09-01T12:30:06Z-
dc.date.available2016-09-01T12:30:06Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationCUNHA, R. M. da et al. Perfil epidemiológico e sintomas urinários de mulheres com disfunções do assoalho pélvico atendidas em ambulatório. Rev Fisioter S Fun., Fortaleza, v. 5, n. 1, p. 42-49, jan./jul. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2238-8028 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19344-
dc.description.abstractIntroduction: Pelvic floor dysfunction (PFD) are frequent gynecological conditions responsible for morbidities in the female population. PFD may be classified as urinary incontinence (UI), pelvic organ prolapse (POP), overactive bladder, sexual dysfunction and anorectal disorders. Objectives: To present the epidemiological profile and urinary symptoms in women with PFD treated at outpatient urogynecological clinic. Methodology: A retrospective quantitative descriptive study, from October 2014 to April 2015 in urogynecological Clinic of MEAC, linked to the Projeto de Fisioterapia na Saúde da Mulher. Data collection was based on the records and physical therapy forms related to socio-demographic data; gynecological and reproductive history; urinary symptoms and PFD. Results: 38 women were considered. Most women were up to 59 years (62.16%) with a mean of 55.07 ± 10,2 years, were married (53.85%) and had a mean BMI 28.93 ± 4.06 kg/m², with 63.16% of overweight. The average number of births was 3.86 ± 2.18, highlighting vaginal delivery with an average of 3.52 ± 2.07; 55.56% were sexually active. All users had UI, divided into stress (42.11%), urgency (23.68%) and mixed (34.21%); 62.86% had POP and 25.93% fecal incontinence. In symptoms of bladder emptying, the prevalent data were Postmicturition leakage (42.31%) and Feeling of incomplete (bladder) emptying (53.57%); in symptoms of bladder filling, urine leakage before voiding (68.57%), urgeincontinence (72.73%), urgency (81.82%) and nocturia (78.57%) were prevalent. Conclusion: The conditions found may compromise the quality of life, necessitating preventive and therapeutic measures.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Fisioterapia & Saúde Funcionalpt_BR
dc.subjectPerfil de Saúdept_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectAssoalho Pélvicopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e sintomas urinários de mulheres com disfunções do assoalho pélvico atendidas em ambulatóriopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: As disfunções do assoalho pélvico (DAP) classificam-se em incontinência urinária (IU), prolapsos de órgãos pélvicos (POP), hiperatividade vesical, disfunções sexuais e disfunções anorretais, como condições ginecológicas frequentes e responsáveis por morbidades na população feminina. Objetivos: Apresentar o perfil epidemiológico e sintomas urinários de mulheres com DAP atendidas em ambulatório uroginecológico Metodologia: Estudo retrospectivo, descritivo e quantitativo, realizado de outubro de 2014 a abril de 2015 no Ambulatório Uroginecológico da MEAC, vinculado ao Projeto de Fisioterapia na Saúde da Mulher. A coleta de dados foi realizada nos prontuários e fichas de avaliação fisioterápica referente a dados sociodemográficos; histórico ginecológico e reprodutivo; fluxo urinário e DAP. Resultados: Dados de 38 mulheres foram considerados. A maioria das mulheres tinha até 59 anos (62,16%) com média de 55,07 ±10,2anos, eram casadas (53,85%) e tinham média de IMC 28,93 ±4,06 kg/m², com 63,16% de sobrepeso. A média de partos foi de 3,86 ±2,18, destacando o parto vaginal com média de 3,52 ±2,07; 55,56% eram ativas sexualmente. Todas as usuárias apresentavam IU, subdivididas em esforço (42,11%), urgência (23,68%) e mista (34,21%); 62,86% apresentavam POP e 25,93% incontinência fecal. Os sintomas de esvaziamento vesical mais frequentes foram gotejamento pós-miccional (42,31%) e sensação de esvaziamento incompleto (53,57%); e os de enchimento vesical, a perda de urina antes da micção (68,57%), urge-incontinência (72,73%), urgência (81,82%) e noctúria (78,57%). Conclusão: As condições encontradas podem comprometer a qualidade de vida, necessitando de medidas preventivas e terapêuticas.pt_BR
dc.title.enEpidemiological profile and urinary symptoms in women with pelvic floor dysfunctionpt_BR
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