Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19339
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Germano, Emanuel Ricardo | - |
dc.contributor.author | Dias, Janaina Almeida Ortins | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-01T12:21:33Z | - |
dc.date.available | 2016-09-01T12:21:33Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | Dias, J. A. O.; Germano, E. R. (2016) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19339 | - |
dc.description | DIAS, Janaina Almeida Ortins. Ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir. 2016. 97f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016 | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ambiguidade | pt_BR |
dc.subject | Liberdade | pt_BR |
dc.subject | Moral | pt_BR |
dc.title | Ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir | pt_BR |
dc.title.alternative | Ambiguïté et la liberté dans la philosophie morale de Simone de Beauvoir | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A pesquisa tem como proposta pensar as diferenças entre o singular, em sua concepção existencialista, e o universal da tradição filosófica com o objetivo de refletir a relação categorial entre ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir (1908-1986), reflexões essas feitas em Por uma moral da ambiguidade [1947]. A filósofa se contrapõe à tradição universalista, porque, conforme argumenta, discorda de suas características abstratas referendada na unidade e considera a verdade como a singularidade existencial múltipla, conduzindo-se a uma análise da liberdade que busca encontrar a sua lei no próprio homem. Como delimitação da pesquisa adotamos o filósofo Immanuel Kant (1724-1804) – segundo ela, uns dos principais representantes da teoria universalista – para podermos estabelecer a diferença. Dessa forma, devemos, ainda que secundariamente, buscar compreender os significados das concepções de liberdade, universalidade e subjetividade neste filósofo alemão pensadas na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), para representar a filosofia Universal que possibilitará esta paradigmática questão entre universalidade e singularidade. Retomando os argumentos da filósofa, devemos perguntar: o que é ambiguidade? A ambiguidade é assumir a condição humana sem tentar evitá-la a partir do movimento entre fracasso e êxito. Escolher por essa postura constitui uma atitude autenticamente moral e assim conquistar o principal objetivo humano: a liberdade. Para tanto, a liberdade não pode ser fruto apenas da glória do homem, mas ela está inserida neste grande pulsar da existência que, sem o fracasso compreendido na singularidade, não poderia ter sentido em si mesma. A liberdade é redesenhar no fracasso novas possibilidades para conquistar a existência que constantemente se falta no próprio ser. Portanto, a ambiguidade está inserida nesse movimento existencial que já nasce naturalmente com o homem, mas que ele pode transformar em consciência ou negá-la. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2016_dis_jaodias.pdf | 989,74 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.