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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Cláudia Freitas de-
dc.date.accessioned2016-08-19T14:26:52Z-
dc.date.available2016-08-19T14:26:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Cláudia Freitas de. Mulheres e homens alienados no Ceará: o perfil dos internos do São Vicente de Paula. In: ENCONTRO INTERNACIONAL HISTÓRIA, MEMÓRIA, ORALIDADE E CULTURAS, 1., 3-6 set. 2012, Fortaleza (CE). Anais ... Fortaleza: UECE, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2657-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19183-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherI ENCONTRO INTERNACIONAL HISTÓRIA, MEMÓRIA, ORALIDADE E CULTURASpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlienação no Cearápt_BR
dc.subjectAsilo de alienados São Vicente de Paulapt_BR
dc.subjectHistória da loucurapt_BR
dc.titleMulheres e homens alienados no Ceará: o perfil dos internos do São Vicente de Paulapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA loucura institucionalizou-se no Ceará, a partir da inauguração do Asilo São Vicente de Paula, em 1886, primeiro estabelecimento voltado para o tratamento da alienação no qual abrangia uma demanda correspondente a toda a Província. No primeiro mês de seu funcionamento, foram matriculados quinze alienados, cinco ficaram em observação, dois receberam alta e, no total, dezoito permaneceram na instituição. No final do ano, encontravam-se em tratamento trinta e três alienados, provenientes tanto da capital como do interior. No ano de 1920, quando encerra esta pesquisa de doutorado, o número de mulheres e homens contabilizava um total de cento oitenta e um internos. O presente trabalho visa analisar quem eram os insanos do Asilo de alienados São Vicente de Paula e como eles eram divididos e distribuídos nos Mapas Demonstrativos do Movimento do Asilo São Vicente de Paula – mapas em que é detalhada a movimentação interna mensal na qual eram expostos números correspondentes à entrada, cura, ao falecimento e às saídas, em geral, dos loucos. A partir da leitura interpretativa dos mapas é possível reconstruir um perfil da loucura no Ceará em fins do século XIX e nas primeiras décadas do XX. Além dessa problemática, serão discutidas as seguintes questões: como era formado o corpo de funcionários do estabelecimento, quem eram os médicos responsáveis pela parte clínica e quais os principais problemas enfrentados no cotidiano asilar. Para que essas problemáticas pudessem ser construídas foram fundamentais a análise da documentação existente na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, instituição mantenedora do asilo, em especial dos livros de atas das reuniões ordinárias e extraordinárias, de 1886 a 1920.pt_BR
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