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dc.contributor.advisorPinheiro , Ana Karina Bezerra-
dc.contributor.authorNicolau, Ana Izabel Oliveira-
dc.date.accessioned2012-02-02T16:32:07Z-
dc.date.available2012-02-02T16:32:07Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationNICOLAU, A. I. O. Conhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso do preservativo masculino e feminino. 2010. 133 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1917-
dc.description.abstractGiven the greater vulnerability to acquisition of Sexually Transmitted Diseases (STD)/HIV by women prisoners, decided to develop the study. It is an evaluative study of type Knowledge, Attitude and Practice (KAP) held in a female prison in the state of Ceará, with the following objectives: Assess the knowledge, attitude and practice regarding the use of prisoners male and female condoms as a measure prevention of STD/HIV; Verify the sociodemographic, sexual, reproductive and lifestyle habits of prisoners; Investigate vulnerability factors in prisoners; Associate predictor variables with the knowledge, attitude and practice of male and female condoms by prisoners; Compare the knowledge and attitude to the practice of male and female condoms by prisoners. Search with quantitative approach, involving a sample of 155 prisoners. Data collection was conducted from January to March 2010. The instrument included data on sociodemographics, sexual, reproductive and lifestyle habits. Then we applied the KAP survey about condoms, adapted from research Brenna et al. (2001). The data were compiled, stored and associated in the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 17.0. The chi-square test was used as statistical tool. The sociodemographic profile pointed to a majority of young Brazilian, single, low education level and family income, trapped for drug trafficking. The history of sexual precocity revealed the occurrence of first sexual intercourse, stability and little variety of sexual partners. However, drug use, be male or female prisoner, and has tattoos/ piercings were the principal characteristics of the partnerships. The homo/ bisexuality and prostitution was attended by about 35%. STDs acquired before or after the arrest showed low percentages, 13.5% and 5.8% respectively. Only 15% were granted the right to conjugal visits. Smoking habits, alcoholism, and illicit drug use were presented in more than 60% of women. Knowledge about condoms proved to be superficial. Although they had heard of and/ or correctly knew the reasons for use, 120 (77.4%) couldn’t report three necessary cares for the proper use of male condoms and 143 (92.3%) females. Were diagnosed less favorable attitudes about the use of female and during oral sex. The practice proper condom had little representation, particularly females. Homosexuality, gender issues, lack of knowledge and access difficulties represented obstacles. The attitude was significantly associated with the variables age and age of first sexual intercourse. The proper use of condoms and the history of prostitution were statistically associated. The components of the KAP didn’t showed statistical associations between them. Therefore, knowledge and attitudes weren’ot adequate enough to ensure appropriate practices. Possible clarifications are in the context of difficulties in negotiating the use of the partners, restricting access and the "illegality" that occur in homosexual relations. Strengthening the autonomy of individuals, as the essence of the educational process, and consider the knowledge and opinions, should bring together the contexts of environmental vulnerability, social, cultural and emotional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde Sexual e Reprodutivapt_BR
dc.subjectPreservativospt_BR
dc.subjectConhecimentos, Atitudes e Prática em Saúdept_BR
dc.titleConhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso do preservativo masculino e femininopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiante da maior vulnerabilidade à aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/HIV por mulheres presidiárias decidiu-se desenvolver este estudo. Trata-se de uma pesquisa avaliativa do tipo Conhecimento, Atitude e Prática (CAP) de mulheres internas na penitenciária feminina do Estado do Ceará, com os seguintes objetivos: avaliar o conhecimento, a atitude e a prática de presidiárias quanto ao uso do preservativo masculino e feminino como medida preventiva às DST/HIV; verificar o perfil sociodemográfico, sexual, reprodutivo e de hábitos de vida de presidiárias; investigar fatores de vulnerabilidade de presidiárias às DST/HIV; associar as variáveis preditoras com o conhecimento, a atitude e a prática do uso do preservativo masculino e feminino por presidiárias; comparar o conhecimento e a atitude com a prática do uso do preservativo masculino e feminino por presidiárias. Pesquisa transversal, de abordagem quantitativa, envolveu uma amostra de 155 presidiárias. A coleta de dados foi realizada de janeiro a março de 2010. O instrumento de coleta contemplou dados de caracterização sociodemográfica, sexual, reprodutiva e de hábitos de vida. Em seguida, foi aplicado o Inquérito CAP em relação a preservativos, adaptado da investigação de Brenna et al.(2001). Os dados foram compilados, armazenados e associados ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 17.0. O teste Qui-quadrado de Pearson foi aplicado. Os resultados indicaram uma maioria de jovens brasileiras, solteiras, com baixa escolaridade e renda familiar mensal, reclusas por tráfico de drogas. Pela história sexual evidenciou-se coitarca precoce, estabilidade e pouca variedade de parceiros sexuais. Usar drogas, ser presidiário ou presidiária e possuir tatuagens/piercings representaram as principais características das parcerias. A homo/bissexualidade e a prostituição estiveram presentes em aproximadamente 35% das mulheres pesquisadas. As DST que se manifestaram antes ou após a prisão apresentaram baixas porcentagens: 13,5% e 5,8%, respectivamente. A 15% foi concedido o direito à visita íntima. Hábitos tabagistas, etilistas e uso de drogas ilícitas se apresentaram em mais de 60% das mulheres. O conhecimento sobre os preservativos mostrou-se superficial. Embora tivessem ouvido falar e/ou soubessem corretamente as finalidades do uso, 120 (77,4%) não souberam citar três cuidados necessários para a utilização adequada do preservativo masculino, e 143 (92,3%), do feminino. Foram diagnosticadas atitudes menos favoráveis quanto ao uso do preservativo feminino durante o sexo oral. A prática adequada dos preservativos apresentou pouca representatividade, em especial do feminino. A homossexualidade, as questões de gênero, a falta de conhecimento e as dificuldades de acesso representaram obstáculos. A atitude apresentou associação significativa com as variáveis idade e idade da coitarca. O uso adequado dos preservativos e a história de prostituição se associaram estatisticamente. Os componentes do CAP não resguardaram associações estatísticas entre si. Portanto, conhecimentos e atitudes adequadas não foram suficientes para assegurar práticas adequadas. Possíveis elucidações se encontram na conjuntura de dificuldades na negociação do uso entre os parceiros, na restrição ao acesso e na “ilegalidade” em que ocorrem as relações homossexuais. O fortalecimento da autonomia dos sujeitos como essência do processo educativo, além de considerar os saberes e opiniões, deve congregar os contextos das vulnerabilidades ambientais, sociais, culturais e emocionais.pt_BR
dc.title.enKnowledge, attitude and practice of women prisoners on male and female condomspt_BR
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