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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Décio Torres-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.date.accessioned2016-08-17T17:03:17Z-
dc.date.available2016-08-17T17:03:17Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationSILVA, Carlos Augusto Viana da. Mrs. Dalloway e a reescritura de Virginia Woolf na literatura e no cinema. 2007. 242f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística, Salvador (BA), 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19128-
dc.description.abstractThis dissertion investigates the rewrinting of Virginia Woolf's literary universe to literature and to film, through the analusis of the rewritings of the novel Mrs. Dalloway (1925): the film Mrs. Dalloway (1998), directed by Marleen Gorris, the novel the hours (1998), by Michael Cunningham, and the film The hours (2002), directed by Stephen Daldry. Our hypothesis is that the rewriting narratives are more tradicional, i.e. they have a new lineae arrangement and do not follow an avant-garde tendency due, mainly, to their translators- style. In order to confirm such hypothesis, we have analyzed some translation strategies, used in the creation of Woolf's imagery to new audiences. In each narrative, general questions on plot and on the construction of time and space have been taken into account. The strategies obser ed in the film Mrs. Dalloway were the following: linearity (narrative organization), flashback, voice-over, and montage; in the film The hours, the fllowing strategies have been investigated: delineation of plot (the cration of three parallel stories), continuity of image elements (montage), silence and actors/actress's expressions, and multiple perspectives. The analysis led us to conclude that these narratives have theeir own format (with a particular linear arrangement) ando do not follow the avant-garde tendency of Woolf's novel due not only to the questions inherent in the conematographic medium (the increase of the audience, the creation of linear narratives, influenced by the classic Hollywoodian narratives, etc), but also to the translators' style and conception of cration. The anlysis is basec on lefevere1s idea of reweiting as a soft of translation (1992); on the conception of translation in Toury's Descriptive Studies (1995), on Even-Zohar's polysystem theory; and on some studies that deal with the relationship between literature and cinema such as Bordwell (1985), Vanoye & Gollliot-Lété (1994), Aumont et al (1995) and Cruz (1997).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectReescriturapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.titleMrs. Dalloway e a reescritura de Virginia Woolf na literatura e no cinemapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorFranco, ELiana Paes Cardoso-
dc.description.abstract-ptbrEsta tese investiga a reescritura do universo literário de Virgínia Woolf para a literatura e para o cinema, por meio da observação das reescrituras do romance Mrs. Dalloway (1925): o filme Sra. Dalloway (1997), de Marleen Gorris; o livro As horas (1998), de Michael Cunningham. e o filme As horas (2002), de Stephen Daldry. Partimos da hipótese de que as narrativas reescritoras são mais tradicionais, têm novo arranjo linear e não seguem uma tendência vanguardista, devido, principalmente, ao estilo dos tradutores. Para comprovarmos tal hipótese, analisamos algumas estrategias de tradução, empregadas na criação de imagens de Woolf para os novos públicos, levantando, em cada narrativa, questões gerais sobre o enredo e a construção do tempo e do espaço. As estratégias observadas, no filme Sra. Dalloway, foram as seguintes: linearidade (organização narrativa), flashback, voice-over e montagem. No filme As horas as estratégias forma as seguintes: delineação do enredo (criação de três histórias paralelas), continuidade de elementos imagéticos (montagem), silêncio e expressões dos atores/atrizes e múltiplas perspectivas. A análise levou-nos a concluir que essas narrativas tem formatos próprios (como arranjo linear particular) e não seguem a tendência vanguardista do texto de Woolf, devido às questões inerentes ao meio cinematográfico (ampliação de público, criação de narrativas lineares, influencia de narrativa clássica hollywoodiana, etc), mas principalmente, devido ao estilo e concepção de criação dos próprios tradutores. A análise fundamenta-se na ideia de reescritura de lefevere (1992), como um tipo de tradução, na concepção de tradução dos Estados Descritivos de Toury (1995) e da teoria dos polissistemas de Even-Zohar (1990) e em alguns estudos que tratam da relação literatura e cinema, tais como Bordwell (1985), Vanoye & Goliot-Lété (1994), Aumont et al (1995) e Cruz (1997)pt_BR
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