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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19072
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rebouças, Cristiana Brasil de Almeida | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Giselly Oseni Barbosa | - |
dc.date.accessioned | 2016-08-12T13:59:59Z | - |
dc.date.available | 2016-08-12T13:59:59Z | - |
dc.date.issued | 2016-03-21 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, G. O. B. Tecnologia assistiva na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis para pessoas com deficiência visual: estudo de validação. 2016. 114 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19072 | - |
dc.description.abstract | Objetivou-se validar a tecnologia assistiva DST – para prevenir é preciso conhecer para pessoas com deficiência visual. Trata-se de estudo de desenvolvimento metodológico. O referencial metodológico adotado foi o modelo de construção de instrumentos psicológicos de Pasquali (2010). A TA é um texto rimado gravado em áudio no formato mp3 composto por 52 versos com duração em torno de 15 minutos. Coleta de dados realizada em duas cidades da Região Nordeste, Fortaleza e Recife, em cinco associações de cegos, mediante autorização das instituições, entre os meses de dezembro de 2014 e setembro de 2015. Inicialmente, foi realizado o teste piloto, do qual participaram 15 sujeitos. A amostra foi de 180 mulheres e homens com deficiência visual de idade mínima de 18 anos e sem deficiência intelectual e auditiva associada. Procedeu-se à validação da TA pela aplicação da medida de Razão de Chances (RC) e seus IC de 95%, testes estatísticos binomial, Qui-Quadrado e razão de verossimilhança. Adotou-se p <0,05 para análises estatisticamente significantes. Por fim, realizou-se a regravação da versão final da TA. Os aspectos éticos foram respeitados com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. A maioria dos sujeitos apresentou cegueira (58,9%), era do sexo masculino (52,2%), estudou até o ensino médio completo (74,5%), residia em Fortaleza (58,9%) e possuia renda de até dois salários mínimos (64,4%). Quanto às características sexuais, a maior parte iniciou atividade sexual (83,3%), não apresentou alteração na genitália (61,6%) e não recebeu preservativo gratuitamente dos serviços de saúde (73,9%). Os domínios analisados foram objetivos, acesso, clareza, estrutura e apresentação, relevância e eficácia, e interatividade. Os itens de cada domínio cujas avaliações dos sujeitos não fossem adequada em 95% ou mais foram analisados para correção na TA. As principais alterações realizadas na tecnologia foram: regravação com leitura compassada e música de fundo mais baixa; divisão do áudio em faixas, separadas por cada doença; citar os dois tipos de preservativo e a questão da gratuidade; tabus que envolvem o contexto da pessoa com HIV e sua transmissão vertical. O processo de validação da tecnologia concluiu o percurso metodológico, e ela está validada. A TA apresenta coerência com os objetivos a que se propõe; respeita a acessibilidade de pessoas com deficiência visual; proporciona a compreensão da informação através de linguagem clara; possui estratégia de apresentação atrativa e coerente; e é capaz de desenvolver autonomia. As limitações corresponderam à dificuldade de acesso aos sujeitos. Assim, a ampla divulgação da TA ora validada se apresenta como perspectiva futura. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Doenças Sexualmente Transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Equipamentos de Autoajuda | pt_BR |
dc.subject | Pessoas com Deficiência Visual | pt_BR |
dc.subject | Promoção da Saúde | pt_BR |
dc.title | Tecnologia assistiva na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis para pessoas com deficiência visual: estudo de validação | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Objetivou-se validar a tecnologia assistiva DST – para prevenir é preciso conhecer para pessoas com deficiência visual. Trata-se de estudo de desenvolvimento metodológico. O referencial metodológico adotado foi o modelo de construção de instrumentos psicológicos de Pasquali (2010). A TA é um texto rimado gravado em áudio no formato mp3 composto por 52 versos com duração em torno de 15 minutos. Coleta de dados realizada em duas cidades da Região Nordeste, Fortaleza e Recife, em cinco associações de cegos, mediante autorização das instituições, entre os meses de dezembro de 2014 e setembro de 2015. Inicialmente, foi realizado o teste piloto, do qual participaram 15 sujeitos. A amostra foi de 180 mulheres e homens com deficiência visual de idade mínima de 18 anos e sem deficiência intelectual e auditiva associada. Procedeu-se à validação da TA pela aplicação da medida de Razão de Chances (RC) e seus IC de 95%, testes estatísticos binomial, Qui-Quadrado e razão de verossimilhança. Adotou-se p <0,05 para análises estatisticamente significantes. Por fim, realizou-se a regravação da versão final da TA. Os aspectos éticos foram respeitados com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. A maioria dos sujeitos apresentou cegueira (58,9%), era do sexo masculino (52,2%), estudou até o ensino médio completo (74,5%), residia em Fortaleza (58,9%) e possuia renda de até dois salários mínimos (64,4%). Quanto às características sexuais, a maior parte iniciou atividade sexual (83,3%), não apresentou alteração na genitália (61,6%) e não recebeu preservativo gratuitamente dos serviços de saúde (73,9%). Os domínios analisados foram objetivos, acesso, clareza, estrutura e apresentação, relevância e eficácia, e interatividade. Os itens de cada domínio cujas avaliações dos sujeitos não fossem adequada em 95% ou mais foram analisados para correção na TA. As principais alterações realizadas na tecnologia foram: regravação com leitura compassada e música de fundo mais baixa; divisão do áudio em faixas, separadas por cada doença; citar os dois tipos de preservativo e a questão da gratuidade; tabus que envolvem o contexto da pessoa com HIV e sua transmissão vertical. O processo de validação da tecnologia concluiu o percurso metodológico, e ela está validada. A TA apresenta coerência com os objetivos a que se propõe; respeita a acessibilidade de pessoas com deficiência visual; proporciona a compreensão da informação através de linguagem clara; possui estratégia de apresentação atrativa e coerente; e é capaz de desenvolver autonomia. As limitações corresponderam à dificuldade de acesso aos sujeitos. Assim, a ampla divulgação da TA ora validada se apresenta como perspectiva futura. | pt_BR |
dc.title.en | Assistive technology in the prevention of Sexually Transmitted Diseases for visually impaired persons: validation study | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DENF - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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