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Tipo: Dissertação
Título: Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a indução do estro pelo efeito macho
Título em inglês: Reproductive performance of ewes address new undergoing induction of estrus by male effect
Autor(es): Lima, Rômulo Messias Diógenes
Orientador: Araújo, Airton Alencar de
Palavras-chave: Zootecnia;Desempenho reprodutivo;Efeito macho;Estro;Indução;Ovelhas;Reproductive performance;Effect male;Estrus;Induction;Ewes
Data do documento: 2013
Citação: LIMA, Rômulo Messias Diógenes. Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a indução do estro pelo efeito macho. 2013. 61 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiência do efeito macho como método indutivo da atividade estral em três categorias (Nulíparas, Primíparas e Pluríparas) de fêmeas ovinas mestiças (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestação de estro; intervalo entre a introdução do macho e o início do estro; grau de sincronização; repetição de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e índice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufião vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuídas em três categorias, Nulíparas (Nul), Primíparas (Pri) e Pluríparas (Plu). No primeiro ano, as fêmeas foram submetidas ao método efeito macho (EM), e no ano seguinte ao método tradicional (MT), ambos com estação de monta de 42 dias de duração. Diferença significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronização das fêmeas EM com (25,42%) em relação às fêmeas MT com (10,17%). As fêmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronização, em detrimento a suas correspondentes no método tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fêmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo método MT para índice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fêmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relação às Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). Também dentro do mesmo método houve diferença significativa (P<0,05) para o método EM. Porém, com superioridade das fêmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os métodos, as fêmeas Primíparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fêmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusão pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viável para a sincronização do estro em fêmeas de até primeira ordem de parto. Além de possivelmente provocar melhor taxa de ovulação, em decorrência de melhores resultados de taxa de gemelaridade e índice de prolificidade.
Abstract: This study aimed to evaluate the efficiency of the male as the inductive effect of estrous activity in three categories (Nulliparous, Primiparous and Pluriparous) of crossbred ewes (MORADA NOVA X SPRD), and reproductive performance, from data obtained from manifestação estrus; intervalo between the introduction of the male and the onset of estrus; synchronization degree; repetition estrus; pregnancy rate; birth rate; twinning rate and prolificacy index. In two consecutive years were used, 81 animals, 02 male sheep (vasectomised a thug and a breeder) and 79 ewes divided into three categories, Nulliparous (Nul), Primiparous (Pri) and Pluriparous (Plu). During the first year, the females were subjected to the male effect method (EM), and the following year to the traditional method (MT), both with the breeding season of 42 days duration. Significant difference (P <0.05) was noted for the degree of synchronization of the EM with females (25.42%) compared to females with MT (10.17%). Females Nul and Pri subjected to male effect [30% (Nul), 42.10% (Pri)] were more responsive to the degree of synchronization, to the detriment of their counterparts in the traditional method [10% (Nul); 10.52 % (Pri)]. When specified for each category of females was noted superiority in results (P <0.05) within the same method for MT index prolificacy and twinning rate of females Plu (prolificacy: 2.25; twins: 95%) compared to Nul (prolificacy: 1.16; twinning: 15.79%) and Pri (prolificacy: 1.33; twinning: 33.33%). Also in the same method there was a significant difference (P <0.05) for the EM method. However, being greater for females Plu (prolificacy: 2.22; twinning: 88.88%) and Pri (prolificacy: 1.94; twinning: 72.22%) over the Nul (prolificacy: 1.39; twinning: 38.89%). Among the methods, EM Primiparous females (72.22%) were higher (P <0.05) females MT (33.33%) regarding twinning rate. As a conclusion it can be stated that the effect male appears feasible for synchronization of estrus in females up to first order of birth. Besides possibly cause better ovulation rate due to better results for twinning rate and prolificacy index.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19046
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