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dc.contributor.authorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.date.accessioned2016-08-08T17:13:12Z-
dc.date.available2016-08-08T17:13:12Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Ana Marcia Alves. A Hagiografia por Eça de Queirós: religiosidade e revolução. Notandum, n. 32, p. 183-197, mai./ago. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1516-5477-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18988-
dc.description.abstractThis paper discusses how the description of the lives of Santo Frei Gil, Santo Onofre and Santo Cristovão, from the book Vidas de Santos (Lives of Saints), constitutes the focus for the analysis of human weaknesses from a perspective more humanistic and distant from naturalistic precepts. Starting from the conclusion of the short story “O Mandarin” [1880] about man’s fragility,"creature improvised by God, evil work of poor clay" (Queiroz, 1995), our study discusses how Eça, through the image of the saint proposes a model of altruism opposed to the behavior of nineteenth-century Portuguese society and the problems it brings: the moral bankruptcy and the cultural stagnation. The recreation of medieval hagiographies, therefore, reveals an apparent duality. That is, revealing in one way, the author's inscription on exemplary moralistic tradition, and in the other, attending the revolutionary transformation appeals of society through literature defended by the Generation of 70’s, under new molds, though.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherNotandumpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHagiografiapt_BR
dc.subjectEça de Queiróspt_BR
dc.subjectCrítica - moralistapt_BR
dc.subjectIdeal - revolucionáriopt_BR
dc.titleA Hagiografia por Eça de Queirós: religiosidade e revoluçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo discute como a descrição das vidas de São Frei Gil, Santo Onofre e São Cristóvão, em Vidas de Santos, constitui o fulcro para a análise das fraquezas humanas sob uma perspectiva mais humanista e distante dos preceitos naturalistas. A partir da conclusão do conto O mandarim [1880] sobre a fragilidade do homem, ‘criatura improvisada por Deus, obra má de má argila’ (QUEIRÓS, 1995), nosso estudo busca discutir como Eça, por meio da imagem do santo, propõe um modelo de altruísmo como contraponto ao comportamento da sociedade portuguesa oitocentista e os problemas deste decorrente: a falência moral e a estagnação cultural. A recriação de hagiografias medievais revela, portanto, uma aparente dualidade, por um lado, a inscrição do autor na tradição moralista exemplar; por outro, atende aos apelos revolucionários de transformação da sociedade por meio da literatura defendidos pela Geração de 70, ainda que sob novos moldes.pt_BR
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