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dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César-
dc.date.accessioned2016-07-06T13:51:45Z-
dc.date.available2016-07-06T13:51:45Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPOMPEU, Ana Maria César. Quem ri de quem na comédia aristofânica? Diceópolis ri de Lâmaco em Acarnenses. In: POMPEU, Ana Maria César; ARAÚJO, Orlando Luiz de; PIRES, Robert Brose. (Orgs.). O riso no mundo antigo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2012, p. 173-182.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-0033-7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18181-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectComédia aristofânicapt_BR
dc.subjectGênero cômicopt_BR
dc.subjectIgnorânciapt_BR
dc.subjectInjustiçapt_BR
dc.subjectNatureza do ridículopt_BR
dc.titleQuem ri de quem na comédia aristofânica? Diceópolis ri de Lâmaco em Acarnensespt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do presente estudo é identificar o ridículo e o seu espectador na comédia aristofânica Acarnenses, que traz uma proposta de poética do gênero cômico, quando se defende da acusação de falar mal da cidade diante de estrangeiros na comédia do ano anterior (Babilônios de 426 a.C.). A comédia também conhece a justiça e tem a missão de ensiná-la aos cidadãos atenienses – é a mensagem do poeta falando através do protagonista Diceópolis (Cidade Justa) e na parábase através do coro de acarnenses. Antes da análise sobre Diceópolis rindo de Lâmaco na peça, faremos uma leitura da proposta de Platão e Aristóteles acerca do ridículo...pt_BR
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