Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/18111
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorrea, Sílvio Marcus de Souza-
dc.date.accessioned2016-07-01T16:44:28Z-
dc.date.available2016-07-01T16:44:28Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCORREA, Sílvio Marcus de Souza. A escravidão na África Oriental alemã (1885-1914). Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 46, n. 2, p. 53-73, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18111-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectContinente africanopt_BR
dc.subjectCatolicismopt_BR
dc.titleA escravidão na África Oriental alemã (1885-1914)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrConforme se sabe, em 13 de maio de 1888, a escravidão foi abolida no Brasil. Em 20 de junho do mesmo ano, o Papa Leão XIII assinou sua encíclica Libertas praestantissimum sobre a liberdade humana. Meses depois, a resistência de traficantes de escravos na África oriental se desdobrou em levantes. As revoltas criaram sérios obstáculos às atividades comerciais e administrativas da Sociedade da África Oriental Alemã, a Deutsche Ost-Afrika Gesellschaft, doravante DOAG. Ainda no final daquele ano, o cardeal francês Lavigerie debutou em Roma sua campanha contra a escravidão na África oriental, onde o “comércio árabe” de escravos parecia não esmaecer diante da presença europeia. Cabe lembrar que, no continente africano, estações missionárias, postos militares e empórios comerciais, respectivamente de ordens religiosas, bandeiras e empresas europeias, aumentaram em número no último quartel do século XIX. Na Alemanha, o chanceler Bismarck logrou obter o apoio do Zentrumspartei, o partido católico alemão, bem como o consentimento do governo britânico para o projeto colonial alemão na África. Em discurso no Parlamento, Bismarck convenceu os deputados de que a ingerência alemã na África oriental não era um simples apoio à DOAG, mas um dever moral em prol da civilização. Em 30 de janeiro de 1889, o parlamento alemão concedeu os créditos solicitados para a expedição do major Hermann von Wißmann. O sucesso dessa expedição foi noticiado pela imprensa alemã. Inclusive, o jornalista Hugo Zöller, enviado especial do jornal de Colônia, acompanhou as operações militares em Bagamoyo e Dar-es-Salaam...pt_BR
Aparece nas coleções:DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_smscorrea.pdf256,37 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.