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dc.contributor.authorLima Júnior, Ronaldo Mangueira-
dc.date.accessioned2016-06-28T14:48:26Z-
dc.date.available2016-06-28T14:48:26Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLIMA JÚNIOR, Ronaldo Mangueira. Gramática fonológica funcional: o gesto como unidade básica. In: ENCONTRO SOBRE GRAMÁTICA, 2., 2014, Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Grupo GEMD – Grupo de Estudos em Modalidade Deôntica, 2014, p. 88-98.pt_BR
dc.identifier.issn2316-9583-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18030-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherII Encontro sobre Gramática: teoria e práticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFonologiapt_BR
dc.subjectGestopt_BR
dc.subjectDinamicismopt_BR
dc.titleGramática fonológica funcional: o gesto como unidade básicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA fonologia gestual procura aliar os aspectos (bio)mecânicos e físicos (fonéticos) bem como os linguísticos e cognitivos (fonológicos) em um único modelo, no qual o gesto articulatório opera como unidade básica. Utilizando a Teoria de Sistemas Complexos e Dinâmicos para representação linguística, a fonologia gestual interpreta a sistematização de um número limitado de contrastes sonoros para distinguir palavras como a auto-organização do sistema complexo que é a real possiblidade articulatória, não necessitando, portanto, de uma separação entre o físico e o cognitivo, entre o fonético e o fonológico. O gesto é uma unidade dinâmica de ação articulatória cujos resultados físicos podem ser vistos na movimentação dos articuladores, mas também opera como unidade básica de contraste lexical, tendo tanto uma dimensão abstrata como uma concreta. O gesto tem tanto uma dimensão discreta, quando isolado e limitado temporalmente para fins de análise, como uma dimensão gradiente, caracterizando-se pelos movimentos gradientes e sobrepostos dos articuladores. Além disso, os gestos são dinâmicos e se sobrepõem a outras unidades gestuais na representação de enunciados. A sobreposição dos gestos permite o estudo de fenômenos gradientes, contrastando-se às fonologias tradicionais, cujas unidades de análise são discretas e categóricas. A sobreposição de gestos, juntamente com a diminuição de suas magnitudes, explica, por princípios gerais em vez de regras de mudanças categóricas, fenômenos tradicionalmente tratados como alofonia, variação, assimilação, elisão, apagamento, redução, inserção, etc. Com isso, a possibilidade da sobreposição de gestos significa que uma série de fenômenos fonológicos acontecem automaticamente em vez de terem que ser estipulados por manobras de regras específicas. Diferentemente das regras de fonologias de traço, na fonologia gestual, gestos nunca são apagados ou transformados em outros gestos, e novos gestos nunca são adicionados. Finalmente, a natureza funcional da fonologia gestual exige dados reais, tanto articulatórios como acústicos, como insumo para suas análises.pt_BR
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